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CVC (CVCB3) tem prejuízo de R$ 486 milhões em 2021, queda de 60,3%

15 mar 2022, 20:21 - atualizado em 15 mar 2022, 21:02
CVC e Natura
A CVC (CVCB3) registrou prejuízo de R$ 486,6 milhões em 2021 (Imagem: Rafael Borges/ Money times)

A CVC (CVCB3) registrou prejuízo de R$ 486,6 milhões em 2021, queda de 60,3% na comparação com o ano anterior, informou a companhia nesta terça-feira (15).

No quarto trimestre de 2021, a companhia teve prejuízo de R$ 145 milhões, ante lucro de R$ 392 milhões no mesmo período de 2020.

“O Resultado Financeiro totalizou despesa líquida de R$ 42,1 milhões, superior ao 3T21 devido principalmente ao efeito da maior taxa de juros média sobre a dívida líquida da Companhia e de encargos incorridos na antecipação de R$ 660,6 milhões em recebíveis no último trimestre do ano”, diz a CVC.

O Ebitida ajustado, que mede o resultado operacional, ficou em R$ 8,9 milhões, ante Ebitda ajustado negativo em R$ 112,6 milhões no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida da companhia cresceu 92,9% no trimestre sobre mesma etapa de 2020, para 314 milhões de reais, em virtude principalmente, do maior ticket médio em viagens domésticas.

De acordo com a companhia, a alta foi puxada pela a flexibilização das medidas de isolamento social tomadas durante a pandemia, que ampliaram a busca por viagens, mas isso não livrou a empresa de fechar o período no vermelho.

Na outra ponta, as despesas com vendas aumentaram em 46,3% ano a ano. E as despesas gerais e administrativas subiram 8,6%. Além disso, as despesas financeiras tiveram redução de 53%, com impacto positivo de variação cambial.

Veja o documento:

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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