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Dogecoin (DOGE) tem novo aumento após Elon Musk se juntar ao comitê do Twitter (TWTR34)

06 abr 2022, 10:07 - atualizado em 06 abr 2022, 10:07
Dogecoin
Dogecoin teve novo aumento após Musk integrar comitê do Twitter (Imagem: Unsplash/Kanchanara)

A criptomoeda de meme dogecoin (DOGE) parece ter reagido bem à entrada de Elon Musk ao comitê de diretores do Twitter (TWTR; TWTR34).

A novidade foi comemorada até mesmo pelo cofundador da criptomoeda, Billy Markus, que disse no Twitter: “Sim, essa é uma ótima notícia”.

Segundo o Decrypt, dogecoin chegou a subir 6% nas últimas 24 horas, alcançando US$ 0,165. Porém, no momento de publicação desta notícia, DOGE recuava, a US$ 0,154.

Na tarde de ontem (5), a criptomoeda de meme alcançou brevemente US$ 0,173, antes de deslizar para a marca dos US$ 0,162.

Apesar do recente aumento, DOGE ainda está longe de sua máxima histórica, de US$ 0,73, registrada em maio do ano passado.

Elon Musk e sua influência sobre Dogecoin

De acordo com o Decrypt, a provável razão do aumento de dogecoin é a relação próxima que a moeda mantém com o CEO da Tesla (TSLA: TSLA34) e SpaceX. Elon Musk exerce uma forte influência sobre a criptomoeda de meme, a qual é manifestada muitas vezes no Twitter.

Na última segunda-feira (4), um documento da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio dos Estados Unidos (SEC, a CVM americana) revelou que Elon Musk havia adquirido 9,2% em participação no Twitter.

A porcentagem corresponde a quase 73,5 milhões de ações da rede social, que totalizaram mais de US$ 2,8 bilhões.

Logo após a aquisição das ações, Elon Musk provou mais uma vez sua influência sobre dogecoin. A criptomoeda de meme subiu 9%, atingindo US$ 0,155. No entanto, recuou horas depois.

Ontem, o CEO do Twitter, Parag Agrawal, anunciou que Musk se juntou ao comitê de diretores da rede social.

Ao integrar o comitê, Musk se compromete a não adquirir mais de 14,9% das ações do Twitter nem a tomar o controle majoritário do Twitter.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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