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Ecorodovias (ECOR3), Vibra (VBBR3) e Dexco (DXCO3) são as novidades da carteira de ações da Terra Investimentos

01 set 2022, 15:40 - atualizado em 01 set 2022, 15:40
EcoRodovias
A Terra enxerga a Ecorodovias demonstrado perspectivas positivas para o setor de infraestrutura brasileiro (Imagem: EcoRodovias/Empresas)

Em atualização de portfólio, a Terra Investimentos excluiu os papeis de Weg (WEGE3), CCR (CCRO3) e Iguatemi (IGTI11), para dar lugar a Ecorodovias (ECOR3), Vibra (VBBR3) e Dexco (DXCO3).

Foram mantidos na carteira as ações de Gerdau (GGBR4), Lojas Renner (LREN3), Prio (PRIO3), Vale (VALE3), Klabin (KLBN11), Marfrig (MRFG3) e Bradesco (BBDC4).

No último mês, a carteira da Terra teve desempenho positivo em 3,83%, contra alta de 6,16% do Ibovespa (IBOV). No acumulado do ano, a carteira tem ganhos de 4,48%, versus +6,97% do Ibovespa.

Empresa Código Peso
Gerdau GGBR4 10%
Lojas Renner LREN3 10%
Prio PRIO3 10%
Vale VALE3 10%
Klabin KLBN11 10%
Marfrig MRFG3 10%
Bradesco BBDC4 10%
Ecorodovias ECOR3 10%
Vibra VBBR3 10%
Dexco DXCO3 10%

Inclusões

A Terra enxerga a Ecorodovias demonstrado perspectivas positivas para o setor de infraestrutura brasileiro, com a empresa focada em melhorar os investimentos, alavancagem e a governança corporativa.

A corretora destaca que já até houve um avanço, com movimentos recentes, reduzindo as pressões de alavancagem (desinvestimento da ECO101, parceria com a GLP para o projeto Araguaia).

“Apesar de ainda operar o Ecoporto, a Ecorodovias já anunciou sua intenção de alienar e focar apenas na concessão de rodovias nos próximos leilões a serem realizados”, defendem.

Em relação a Vibra, a Terra diz que a companhia possui a maior capilaridade do mercado de distribuição de combustíveis e lubrificantes do Brasil, com a administração focada principalmente nos aspectos de espaço para aprimoramento operacional, redução de custos e recuperação de participação de mercado.

Quanto a Dexco, a corretora a avalia como uma das principais empresas do país no setor de materiais básicos, com destaque para as atividades na área de produção através de madeira e papel.

“Acreditamos que o pior momento ficou para trás no setor de construção civil, com expectativa de retomada no consumo e reformas que trarão aumento de eficiência”.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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