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Elon Musk compra Twitter e Dogecoin (DOGE) ultrapassa Polkadot (DOT) em capitalização de mercado

25 abr 2022, 17:20 - atualizado em 26 abr 2022, 7:41
Elon Musk
(Imagem: Reuters/Mike Blake)

Antes mesmo de Elon Musk comprar o Twitter (TWTR) ainda nesta segunda-feira (25), a moeda meme Dogecoin (DOGE) atingiu o top 10 de maiores capitalizações de mercado segundo o site CoinMarketCap – ultrapassando a layer zero Polkadot (DOT), que antes ocupava a posição.

O bilionário é conhecido por ser um entusiasta de Dogecoin (DOGE) e também um forte influenciador no preço da moeda.

A moeda meme de cachorro já apresentava uma valorização diária de 16% a U$ 0,15 antes mesmo do anúncio oficial. Às 8h30 desta segunda-feira a moeda estava cotada em U$ 0,13.

O volume total negociado na moeda canina é de mais de U$3 bilhões, uma alta de cerca de 600% em 24 horas.

Por que “Dogecoiners” gostaram que Musk comprou o Twitter (TWTR)?

Em menos de uma hora após o anúncio da compra da rede social pelo CEO da Tesla e SpaceX, a variação positiva em 24 horas da moeda subiu para 22% a U$ 16 e seu volume de negociação aumentou para quase U$4 bilhões – mudando a variação positiva diária em volume negociado para mais de 800%.

Uma das razões para a simetria é que além do apreço de Musk pelo ativo e a colaboração com o time de desenvolvedores, os entusiastas da moeda acreditam que bilionário poderá adotar Dogecoin como moeda oficial da plataforma do passarinho azul.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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