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Empresa lança plataforma que deverá funcionar como o eBay para mineradores cripto

08 dez 2021, 12:43 - atualizado em 08 dez 2021, 12:50
mineração cripto bitcoin
A plataforma recebeu o nome de “FoundryX”, e promete ser o “eBay da indústria cripto” ao fazer o intermédio entre compradores e vendedores de maneira confiável (Imagem: Unsplash/Brian Wangenheim)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a Foundry, empresa americana de mineração cripto, está lançando a sua própria plataforma para comercialização de equipamentos usados de mineração cripto.

A plataforma recebeu o nome de “FoundryX”, e promete ser o “eBay da indústria cripto” ao fazer o intermédio entre compradores e vendedores de maneira confiável.

Segundo o Decrypt, a Foundry, que opera pools de mineração e conta com suas próprias máquinas para minerar criptomoedas, afirmou ter realizado mais de US$ 125 milhões em vendas de equipamentos neste ano, além de já ter encomendas para 2022 que somam 40 mil máquinas.

Meses atrás, a China fez diversas proibições ao setor cripto que incluíam a mineração, mas não a produção de equipamentos para essa atividade.

No entanto, a proibição fez com que mineradores chineses retirassem suas operações do país ou vendessem esses equipamentos para mineradores no exterior, incluindo os Estados Unidos.

A situação foi vista como uma oportunidade para a Foundry, que desenvolveu a plataforma para ajudar tanto compradores quanto vendedores no processo de envio desses equipamentos pelo mundo.

De acordo com o Decrypt, embora tenha sido lançada há menos de dois anos, a Foundry, que é uma subsidiária do gigante conglomerado cripto Digital Currency Group (DCG), apresentou rápido crescimento.

O que começou com operações para mineração de bitcoin (BTC) tornou-se um serviço que auxilia outras empresas a adquirirem esses equipamentos nos EUA, além de um pool para mineração, criado em fevereiro, que já virou um dos maiores do mundo.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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