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Etanol do futuro: Ação agro brasileira chama atenção do ‘Tio Sam’

21 jun 2023, 15:20 - atualizado em 21 jun 2023, 15:20
Raízen etanol ação
A empresa brasileira confirmou o lançamento de uma planta de etanol de segunda energia no segundo semestre de 2023 (Foto: Divulgação)

A Raízen (RAIZ4) é uma das principais ações discutidas por investidores dos Estados Unidos, segundo o Bank of America (BofA), em relatório assinado por Isabella Simonato.

Segundo o banco, que tem a ação como sua “top pick”, os acionistas estão interessados no papel da empresa na transição energética, em função dos investimentos da empresa no etanol de segunda geração (E2G), e que pode acarretar em uma alta no médio prazo.

O E2G, também chamado de bioetanol, etanol verde ou etanol celulósico, é um biocombustível feito a partir dos resíduos restantes do processo de fabricação do etanol comum (primeira geração) e do açúcar.

Na visão dos analistas do banco, o E2G conta com um papel fundamental da perspectiva para a empresa, ainda o BofA veja a não listagem da Raízen nos Estados Unidos como um retrocesso.

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Açúcar e moagem impulsionam ação

De acordo com o banco, os investidores ainda não precificam as melhoras do papel por conta do etanol, mas sim pela melhoria do ímpeto nos preços do açúcar e da moagem de cana-de-açúcar.

Assim, por volta de 14h52, a ação da Raízen avançava 1,69%, aos R$ 4,22. Nos últimos 12 meses, o papel teve alta de 20,22%.

Além disso, a empresa confirmou o lançamento de uma planta de etanol de segunda energia no segundo semestre de 2023.



Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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