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Fundo imobiliário recebe proposta milionária para vender imóvel em SP

16 mar 2023, 19:33 - atualizado em 16 mar 2023, 19:36
Fundos Imobiliários Pátria Logística
Índice de fundos imobiliários exibiu forte volatilidade ao longo do pregão e fechou com sinal negativo (Imagem: Reprodução/Pátria Logística)

O fundo imobiliário Hedge Office (HOFC11) comunicou ao mercado que recebeu uma proposta para vender todo o Condomínio Edifício Alamedas, na região dos Jardins, em São Paulo, por R$ 42,1 milhões.

Em comunicado, o FII diz que a oferta prevê que o valor seja pago à vista, no ato da assinatura do contrato de compra e venda do imóvel. O valor da proposta é 3,37% acima do valor contábil do edifício, conforme laudo de dezembro do ano passado.

Além disso, a proposta é que haja a transmissão da posse indireta sobre o empreendimento e a transferência de todos os direitos relacionados à locação. Tudo isso está previsto para ocorrer até 1° de julho deste ano.

Segundo o fundo, o imóvel foi adquirido em março de 2020. No entanto, a venda deve gerar resultado líquido de custos de R$ 2,5 milhões, o que representa R$ 0,67 por cota.

Índice de fundos imobiliários

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 exibiu forte volatilidade ao longo do pregão desta quinta-feira (16). Após abrir em alta, recuar, voltar a subir perto do fim dos negócios, enfim, o Ifix encerrou o dia em queda.

O índice exibiu ligeiro recuo de 0,03% (com ajustes), aos 2.777 pontos, mantendo-se distante da marca dos 2.800 pontos. Além disso, caminha para encerrar a semana em queda. O volume negociado no pregão foi o menor da semana.



Entre os fundos imobiliários, o destaque ficou com o Pátria Logística (PATL11) que liderou as altas de 4,83%.

Em contrapartida, o fundo imobiliário que mais recuou hoje foi o Devant Recebíveis (DEVA11), com perdas de 2,57%. O FII volta a recuar após dois dias seguidos de alta na tentativa de recuperar as perdas em uma sequência de seis dias de sinal negativo.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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