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Gestora de ativos lança ETF cripto que rastreia empresas envolvidas com NFTs

02 dez 2021, 13:23 - atualizado em 02 dez 2021, 13:23
NFT vetor
Para Sylvia Jablonski, o ETF permitirá que investidores tenham “acesso às companhias envolvidas no renascimento dos NFTs” (Imagem: Freepik/stories)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a gestora cripto Defiance está lançando um fundo negociado em bolsa (ETF, na sigla em inglês) de tokens não fungíveis (NFTs) – o “Defiance Digital Revolution ETF (NFTZ)”. O fundo criado pela empresa irá rastrear as indústrias ligadas a blockchains e NFTs.

De acordo com a diretora de tecnologia da informação da Defiance, Sylvia Jablonski, o ETF permitirá que investidores tenham “acesso às companhias envolvidas no renascimento dos NFTs”, além da tecnologia blockchain.

Jablonski acrescentou, ainda, que as empresas que participam do índice são agentes fundamentais para o desenvolvimento da Web 3.0.

O que é proposto pelo fundo de NFTs?

Segundo o Decrypt, o ponto central do ETF de NFTs da Defiance é o rastreamento de empresas expostas aos mercados de blockchain e NFTs.

Atualmente, as principais posições do fundo são preenchidas por empresas cripto importantes, como Silvergate Capital, Coinbase e Bitfarms.

A Coinbase, embora seja uma das maiores corretoras cripto dos Estados Unidos e do mundo, também entrou para o mundo dos NFTs em outubro deste ano. Após a companhia anunciar sua plataforma “Coinbase NFT”, cerca de 1,4 milhão de cadastros foram feitos em menos de 48 horas.

De acordo com o Decrypt, o fundo NFTZ tem uma taxa de gestão de 0,65%, o que indica que serão cobrados US$ 6,50 para cada US$ 1 mil aplicados.

SEC se aproxima de cripto

O fundo de NFTs da Defiance chegou ao mercado pouco tempo depois da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC) dos Estados Unidos ter aprovado o primeiro ETF cripto do país. O ETF histórico é da ProShares e negocia contratos futuros de bitcoin (BTC).

Após a aprovação do primeiro ETF cripto, a SEC concedeu a mesma decisão para outros ETFs de futuros, como o da VanEck e o da Valkyrie.

No entanto, apesar de as aprovações terem sido um divisor de águas no mundo cripto, a reguladora americana rejeitou a proposta de um ETF de bitcoin à vista – até então o mais aguardado pelos defensores de cripto – da gestora VanEck.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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