Mercados

Ibovespa fecha em alta com ajuda de Petrobras (PETR4)

22 abr 2024, 17:12 - atualizado em 22 abr 2024, 18:00
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Ibovespa fecha em alta de 0,36% nesta segunda (22) (Imagem: Agência Petrobras)

O Ibovespa subiu nesta segunda (22), acompanhando a recuperação nas bolsas dos Estados Unidos. Além disso, a alta de Petrobras (PETR3;PETR4) ajudou a impulsionar o IBOV para cima. 

O índice fechou em elevação de 0,36%, a 125.574,08 pontos.

A Petz (PETZ3) disparou 11,25% após anunciar fusão com a Cobasi. A fusão foi confirmada na última sexta-feira (19), fazendo com que a empresa atingisse 40% de alta no último pregão. 

Apesar da queda do petróleo no exterior, Petrobras subiu 2,39% para as ações preferenciais e 2,43% para ordinárias. A alta da companhia reflete a notícia sobre o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários, gerando um alívio entre os investidores do papel.

De acordo com Fabio Louzada, economista, planejador financeiro e fundador da Eu me banco, o conselho da Petrobras entendeu que a distribuição de dividendos não compromete a empresa, o que finaliza o imbróglio que fez os papéis da empresa desabarem.

Na ponta negativa, Vale (VALE3) caiu 0,05% devido decisão de manutenção dos juros chineses. “Com dados econômicos positivos divulgados por lá ficou mais distante a possibilidade de novos estímulos monetários, o que desanima investidores do papel”, afirmou Louzada.

Além desta mineradora, a CSN Mineração (CMIN3) também tem queda, refletindo o pessimismo com a notícia, fechando o dia com -1,89%.

Por fim, o economista também ressalta os olhares do mercado sob as ações da Magazine Luiza (MGLU3). Esta semana, a empresa passa por assembleia para discutir sobre o grupamento de ações da companhia. Segundo Louzada, o objetivo é diminuir a volatilidade das ações elevando os valores dos ativos. 

Os dados do exterior que podem afetar o Ibovespa

Ao longo desta semana, haverá divulgação de dados dos Estados Unidos importante para o mercado, que pode trazer perspectivas para o corte de juros do Federal Reserve.

De acordo com Fabio Louzada, os investidores estão na expectativa de dados do PIB, do PCE (inflação americana), além de balanços de empresas americanas.

Estagiária de Redação
Estudante da área de comunicação, cursando Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. Ingressou no Money Times em 2024 como estagiária.
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