Mercados

Ibovespa (IBOV) atenua perdas após falas de Biden sobre crise na Ucrânia, mas fecha no vermelho

24 fev 2022, 18:04 - atualizado em 24 fev 2022, 18:18
Ibovespa termina sessão no negativo, com mercados de olho na invasão russa à Ucrânia (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa conseguiu amenizar as perdas ao longo desta quinta-feira (24) volátil marcada pela guerra declarada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, à Ucrânia.

Segundo dados preliminares, o principal índice da B3 (B3SA3) terminou a sessão em queda de 0,51%, a 111.436,86 pontos. Na mínima do dia, o Ibovespa chegou a derreter 2,5%.

O Ibovespa futuro caiu 0,44%, a 112.584 pontos.

Na madrugada desta quinta, Putin autorizou uma operação militar em áreas separatistas do leste da Ucrânia, dando início a uma série de combates por todo o território ucraniano.

Em seu primeiro posicionamento pós-invasão, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que por meses ameaçou aplicar sanções à Rússia caso o país avançasse contra a Ucrânia, disse que o ataque militar ocorre como autoridades norte-americanas previram.

Em sua conta no Twitter, Biden disse que se reuniu com líderes do G7 para discutir sobre a invasão russa. Na reunião, concordaram em seguir com a aplicação de “pacotes devastadores de sanções” e outras medidas econômicas sobre a Rússia.

Após falas de Biden, as bolsas norte-americanas conseguiram virar a queda expressiva do início da tarde e fecharam em bom patamar de alta.

O S&P 500 fechou com ganhos de 1,49%, a 4.288,67 pontos. O Nasdaq Composite subiu 3,34%, a 13.473,58 pontos. Dow Jones se recuperou bem, mas encerrou com uma valorização tímida de 0,28%, a 33.223,83 pontos.

Na Europa, as bolsas tiveram um dia ruim de negociação, com o Stoxx 600 caindo mais de 3%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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