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Ibovespa: Méliuz (CASH3) lidera as quedas e Yduqs (YDUQ3) dispara nesta quinta (1); entenda

01 jun 2023, 13:21 - atualizado em 01 jun 2023, 13:21
Ibovespa
O Ibovespa avança nesta quinta, com as ações da Yduqs (YDUQ3) e da Méliuz (CASH3) em destaque (Imagem: Patricia Monteiro/Bloomberg)

O Ibovespa opera em alta nesta quinta-feira (1), impulsionado pelo resultado do PIB brasileiro no primeiro trimestre.

Por volta das 13h10, as ações da Yduqs (YDUQ3) eram destaque positivo, subindo 6,4%, após disparar mais de 70% ao longo de maio.

Na véspera, a companhia de educação anunciou que a Fidelity, por meio de fundos e contas sob sua gestão, aumentou a participação na empresa para 5,05% do total de ações.

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As ações da BRF (BRFS3) também subiam 3,9%, após ser destaque positivo na véspera. A alta da agropecuária (21,6%) puxou o resultado da economia brasileira no início do ano, sendo que o PIB do setor somou R$ 259,7 bilhões.

As ações da Vale (VALE3) começavam o mês subindo 2,7% no Ibovespa, apoiadas pela alta dos contratos futuros do minério de ferro na China.

O contrato futuro mais negociado no mercado futuro chinês em Dalian, referente ao mês de setembro, disparou mais de 3% e fechou a 724,50 yuans a tonelada métrica após ajustes. Durante a sessão matutina, a alta do minério de ferro chegou perto de 6%.

Já a Petrobras (PETR4) valorizava 2,4% no pregão, depois que divulgou hoje mais cedo que seu conselho de administração aprovou a revisão de parte do seu plano estratégico para 2024-2028.

O direcionador para investimentos (Capex) de baixo carbono foi revisado para a faixa entre 6% a 15% do Capex total da petroleira.

Do lado negativo do Ibovespa, as ações da Méliuz (CASH3) recuavam 4% no pregão, após o grupamento de ações, que passou a valer nesta quinta. Na véspera, o papel fechou negociado a R$ 0,89, e abriu o dia de hoje valendo R$ 8,9.

*Com informações de agência Reuters

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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