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Itaú distribuirá R$ 1,3 bilhão em proventos

01 fev 2021, 21:23 - atualizado em 02 fev 2021, 1:40
Itaú
A partir de 25 de fevereiro, as ações passarão a ser negociadas “ex-propoventos” (Imagem: Rafael Borges/MoneyTimes

O conselho de administração do Itaú (ITUB4) irá distribuir R$ 1,3 bilhão em proventos referentes ao exercício de 2020, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta segunda-feira (01).

Segundo o documento, o valor por ação será de R$ 0,1394, a ser pago no dia 12 de março.

“O conselho de administração irá declarar a forma de distribuição do payout (dividendos ou juros sobre o capital próprip) em uma próxima reunião”, informou.

A partir de 25 de fevereiro, as ações passarão a ser negociadas “ex-proventos”.

Além disso, os juros sobre o capital próprio aprovados em 26 de novembro, no valor líquido de R$ 0,054366 por ação, e em 14 de janeiro, no valor líquido de R$ 0,042636 por ação, também serão pagos em 12 de março.

O valor distribuído equivale a 25% do lucro líquido do Itaú no exercício de 2020, após a constituição de reserva legal.

Lucro encolhe

O Itaú Unibanco reportou nesta segunda-feira lucro recorrente de quarto trimestre praticamente em linha com as estimativas de analistas.

O Itaú teve queda de 26,1% no lucro em relação a uma ano antes, a 5,388 bilhões de reais, 1% abaixo da estimativa de consenso dos analistas, de 5,44 bilhões de reais, compilada pela Refinitiv.

Em nota, o novo presidente-executivo do Itaú, Milton Maluhy, disse que, para enfrentar um 2021 desafiador, o banco buscará cortar custos e acelerar o crescimento.

A receita líquida de juros do banco e as provisões para perdas com inadimplência seguiram sob pressão, enquanto as receitas com tarifas e serviços diminuíram.

O retorno sobre o patrimônio líquido, um indicador de lucratividade entre os bancos, aumentou 0,4 ponto percentual em relação ao terceiro trimestre, para 16,1%.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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