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JBS (JBSS3) ou BRF (BRFS3)? Itaú BBA recomenda compra de uma ação antes de resultados do 1T23; saiba qual

03 maio 2023, 15:41 - atualizado em 03 maio 2023, 15:42
Frigorífico JBS BRF
JBS deve reportar Ebitda de R$ 3,3 bilhões no 1T23, segundo o Itaú BBA. (Imagem: JBS/Divulgação)

A menos de duas semanas da divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2023 (1T23) para JBS (JBSS3) e BRF(BRFS3), o Itaú BBA avalia que os frigoríficos devem mostrar impacto do ciclo negativo do gado nos Estados Unidos, embargo temporário da China para carne bovina brasileira e menores níveis de exportações de frango do Brasil.

Assim, fica a dúvida, em qual ação apostar antes da divulgação dos resultados?

JBS (JBSS3) ou BRF (BRFS3)?

Na visão do BBA, a JBS (JBSS3) deve reportar Ebitda de R$ 3,3 bilhões no 1T23, queda de 67% ano a ano e recuo de 28% trimestre a trimestre devido ao momento ruim das unidades da companhia nos Estados Unidos.

A corretora enxerga ainda melhoras sequenciais para a processadora norte-americana Pilgrim’s Pride, enquanto as divisões do Brasil (Seara e Brazil Beef) devem ser impactadas por um mercado consumidor mais desafiador e menores lucros para as exportações.

Ainda assim, a avaliação do BBA para ação é outperform (compra), com preço-alvo de R$ 39,00 e potencial de alta de 124%.

Para a BRF (BRFS3), o Itaú prevê um Ebitda de R$ 725 milhões, sustentado pelos negócios no Brasil. Ainda assim, a corretora prevê uma desaceleração nas operações internacionais, enquanto os spreads se normalizam.

Com isso, a recomendação para ação é de market perform (neutro), com preço-alvo de R$ 9,00 e potencial de alta de 48%.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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