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JBS (JBSS3) fecha 2023 com prejuízo de R$ 1,1 bi, contra lucro de R$ 15,5 bi em 2022

26 mar 2024, 18:55 - atualizado em 26 mar 2024, 19:27
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Entre as principais empresas do grupo JBS, houve queda na receita líquida apenas para Seara e JBS USA Pork; confira (Foto: Divulgação)

A JBS (JBSS3) reportou receita líquida de R$ 96,340 bilhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), avanço de 3,7% na comparação com o 4T22, que ficou em R$ 92,865 bilhões.

Na comparação com o mesmo trimestre de 2022, houve queda na receita líquida apenas para Seara e JBS USA Pork, que recuaram 5,3% e 1,7%, para R$ 10,452 bilhões e R$10,413, respectivamente. O Ebitda Ajustado da companhia apresentou avanço de 11,6%, para R$ 5,1 bilhões.

Por outro lado, no ano de 2023, a empresa reportou um prejuízo líquido de R$ 1,061 bilhão, contra um lucro de R$ 15,5 bilhões em 2022.

De acordo com Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS, apesar da manutenção dos efeitos negativos do ciclo do boi nos Estados Unidos, as medidas de gestão operacional adotadas em 2023 e a melhoria do cenário no médio prazo nos permitem entrar em 2024 no caminho da recuperação dos resultados.

“Em 2024, vamos inaugurar uma fábrica de proteína bovina cultivada em San Sebastián, na Espanha. Também estamos construindo no Brasil o JBS Biotech Innovation Center, um Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em biotecnologia. Somos uma empresa de alimentos, nosso foco é atender os consumidores com todos os tipos de proteína que desejarem comprar”, completa.

De acordo com a Reuters, a JBS vai protocolar nesta terça junto à SEC, o órgão fiscalizador dos mercados financeiros dos Estados Unidos, um novo pedido para fazer dupla listagem nas bolsas de Nova York e São Paulo, que deve ser concluída até o final de 2024, informou à agência uma fonte com conhecimento do assunto.

Segundo a fonte, a JBS fará uma atualização do pedido de registro, respondendo a questionamentos da SEC e incluindo os números de 2023.

Confira os números da JBS no 4T23

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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