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Milho dispara após USDA, enquanto soja segue ‘namoro’ com US$ 14

12 jun 2023, 8:04 - atualizado em 12 jun 2023, 8:04
Milho
Na semana passada, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos revisou os dados de estoques de milho e soja do país (Imagem: Pixabay/javallma)

O contrato futuro do milho, com vencimento para julho, iniciou a semana com um viés de alta nesta segunda-feira (12).

Por volta de 7h34 (horário de Brasília), a cotação do grão avançava 1,65%, com alta de 10 cents aos US$ 6,14 por bushel.

Já o contrato futuro da soja apresentava um movimento tímido no mesmo horário, com alta de 0,14%, aos US$ 13,88 por bushel.

Dados das lavouras

Na última sexta-feira (9), os futuros da oleaginosa avançavam com certa intensidade após o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevar sua previsão de estoques para o país.

Assim, o USDA prevê os estoques finais de soja para 2022/2023 em 230 milhões de bushels, bem acima dos 215 milhões projetados em maio.

Para o milho, a projeção de alta é ainda maior. Os estoques do grão tem estimativa de 1,452 bilhão de bushels, enquanto a projeção de maio apontava para 1,417 bilhão de bushels.

De acordo com o USDA, a alta dos estoques se deve à queda na demanda de exportação de ambas as commodities.

Para a semana, a expectativa fica para os dados da safra do Brasil pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (13), assim como para os dados de desenvolvimento de lavouras da Argentina e as exportações norte-americanas que serão atualizadas na quinta-feira (15).

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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