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Na contramão do futuro? Confira em quais países as criptomoedas são proibidas

23 dez 2021, 15:50 - atualizado em 23 dez 2021, 15:50
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Em 2018, havia 8 jurisdições que proibiam completamente a indústria cripto, enquanto 15 jurisdições contavam com uma proibição implícita (Imagem: Unsplash/Joshua Olsen)

Conforme noticiado pelo Decrypt, 51 países pelo mundo já proibiram a indústria cripto, segundo um relatório da Biblioteca de Direito do Congresso Americano.

Apesar de ter sido publicado pela primeira vez em 2018, o relatório é frequentemente atualizado com novas informações. Segundo o documento, em 2018, havia 8 jurisdições que proibiam completamente a indústria cripto, enquanto 15 jurisdições contavam com uma proibição implícita.

No entanto, a última atualização, feita em novembro deste ano, revelou que 9 locais impuseram uma proibição total, enquanto 42 contam com um banimento implícito.

A proibição absoluta indica os países que tornaram as criptomoedas totalmente ilegais. Já a proibição implícita indica aqueles que proíbem bancos ou instituições financeiras de lidar com criptomoedas ou oferecer serviços ligados a cripto para clientes.

Essa última categoria também faz referência às proibições à corretoras cripto de operar no local.

Segundo o Decrypt, apontados pelo relatório da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, os países que proíbem cripto totalmente são: Argélia, Bangladesh, China, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Qatar e Tunísia.

Nas nações que implementaram a proibição implícita, estão inclusas Tanzânia, Líbano, Bolívia, Turquia e Toga. 

No entanto, há um ponto alarmante: 21 países não aplicam medidas e regulamentações contra lavagem de dinheiro e antiterrorismo financeiro na indústria cripto. Nessa categoria, estão incluídos os seguintes países: Jordânia, Cazaquistão, Brasil, Paquistão e Guernsey.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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