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Nova Oi projeta receita de até R$ 15,5 bilhões em 2024; veja novo plano estratégico

19 jul 2021, 9:40 - atualizado em 19 jul 2021, 9:40
Estande da Oi OIBR3 na GameXP 2018
Fim do túnel: Nova Oi espera conectar 8 milhões de residências à sua internet rápida até 2024 (Imagem: Divulgação/Oi)

A Nova Oi (OIBR3) divulgou nesta segunda-feira (19) seu novo plano estratégico, que cobre o período de 2022 a 2024. Entre as metas divulgadas, está a de alcançar uma receita líquida entre R$ 14,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões até lá.

No ano passado, a receita líquida da operadora foi de R$ 18,8 bilhões, mas é preciso lembrar que a companhia passa por uma profunda reestruturação, com venda de ativos importantes, como a área de telefonia móvel, a fim de cumprir o plano de recuperação judicial aprovado pelos credores.

Aposta na fibra óptica

A Nova Oi, como se sabe, será uma empresa de infraestrutura de serviços de telecomunicações, com forte atuação na oferta de internet rápida baseada em fibra óptica. Por isso, outra meta é alcançar um total de 8 milhões de domicílios conectados até 2024. Isso significa um crescimento médio anual de 31% entre 2021 e 2024. A companhia contava, no fim do primeiro trimestre, com 2,5 milhões de casas conectadas.

Pelo plano apresentado hoje, a empresa pretende alcançar um ebitda de R$ 1,9 bilhão a R$ 2,3 bilhões, incluindo as operações legadas. Com isso, a margem ebitda ficaria entre 13% e 15%.

A empresa acrescenta que, com maior geração de caixa, a relação dívida líquida/ebitda deve ficar ao redor de 6,6 vezes, dentro de três anos.

Veja o fato relevante com o plano estratégico da Nova Oi.

Veja a apresentação aos investidores do novo plano estratégico.

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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