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O “valor justo” do Bitcoin (BTC) é 12% abaixo do nível atual, diz JPMorgan (JPMC34)

09 fev 2022, 10:35 - atualizado em 15 fev 2022, 12:55
Embora o BTC tenha apresentado um aumento de 1,8% desde o início desta quinta-feira (9), ele ainda assim perdeu 8% de seu valor até o momento neste ano (Imagem: Unsplash/executium)

Segundo o JPMorgan (JPMC34), o “valor justo” da maior criptomoeda do mundo, o Bitcoin (BTC), é 12% abaixo do nível atual, com base na volatilidade do BTC em relação ao ouro (XAU).

O site Business Insider foi o primeiro a noticiar que a análise da instituição financeira foi feita com base na premissa de que o bitcoin é quatro vezes mais volátil do que o ouro.

Os estrategistas do banco apontaram que, nesse cenário, o valor do BTC seria um quarto de US$ 150 mil, ou US$ 38 mil.

Embora a criptomoeda tenha apresentado um aumento de 1,8% desde o início desta quinta-feira (9), ela ainda assim perdeu 8% de seu valor até o momento neste ano, de acordo com dados da CoinMarketCap.

Os estrategistas do JPMorgan acrescentaram que o preço alvo do Bitcoin a longo prazo é de US$ 150 mil, caso o nível de volatilidade da criptomoeda atinja o do ouro, ou os investimentos em Bitcoin tenham o mesmo peso que os investimentos em ouro no portfólio dos investidores.

Apesar de estabelecer o preço alvo da criptomoeda, o banco acredita que esse nível não será atingido tão cedo, tendo em vista que a intersecção entre a criptomoeda e o ouro não deverá ser tão precisa em um futuro próximo.

Para o JPMorgan, o maior desafio do Bitcoin é a sua volatilidade, vista, muitas vezes, como um fator repelente para investidores institucionais.

Quanto ao recente crescimento das criptomoedas em relação a outras classes de ativos, os estrategistas do JPMorgan afirmaram:

Esse crescimento não precisa vir, necessariamente, da apreciação contínua dos preços das criptomoedas existentes, como bitcoin e ether, já conhecidas entre investidores institucionais, mas, em nossa opinião, é mais provável que [esse crescimento] venha da expansão do universo dos ativos digitais.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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