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Palmeiras se torna o primeiro clube do Brasil a conquistar Selo Energia Verde

11 set 2023, 16:48 - atualizado em 11 set 2023, 16:48
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Palmeiras se comprometeu a adquirir pelo menos 0,3 megawatt médio ao longo do ano e demonstra compromisso ambiental do clube (Imagem: Reprodução/Facebook)

A Sociedade Esportiva Palmeiras conquistou o Selo Energia Verde, concedido pela aquisição de energia elétrica produzida a partir de fontes renováveis e comercializada no mercado livre, referente ao ano de 2023.

O selo emitido pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) faz parte do Programa de Certificação da Bioeletricidade, uma iniciativa da entidade em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e apoio da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).

Segundo a Unica, o clube se comprometeu a adquirir pelo menos 0,3 megawatt médio ao longo do ano, conforme as diretrizes do programa.

A compra foi feita junto à Capitale Energia Comercializadora, que, por sua vez, compra energia de uma usina à biomassa certificada, garantindo que será produzida a partir de resíduos da cana-de-açúcar.

“O Selo Energia Verde demonstra o compromisso do Palmeiras com o meio ambiente e um exemplo de como o esporte pode dar sua contribuição para reduzirmos as emissões de CO2”, afirma Zilmar Souza, gerente de bioeletricidade da Unica.

Sobre o Selo Energia Verde

Atualmente, 63 usinas que produzem bioeletricidade já têm a certificação, criada em 2015, o que garante às comercializadoras do mercado livre acesso a uma energia comprovadamente sustentável.

Assim, até o fim de 2023, essas 63 usinas produzirão um total de 12 mil GWh de energia.

Esse montante equivale a duas vezes a energia gerada com carvão mineral no Brasil no ano passado e seria capaz de atender mais de seis milhões de residências no ano.

“Por ser proveniente de uma fonte renovável, essa energia vai evitar a emissão estimada de 2,5 milhões de toneladas de CO2. Para chegar a essa marca, seria necessário o plantio de 17,3 milhões de árvores ao longo de 20 anos”, afirma Zilmar.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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