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Positivo soma mais um trimestre de encher os olhos; ações disparam 8,20%

11 ago 2021, 13:29 - atualizado em 11 ago 2021, 13:31
Positivo
Segundo a XP, a Positivo teve resultados sólidos, acima das estimativas, puxado pelo crescimento das vendas de notebooks  (Imagem: Positivo/Youtube)

A Positivo (POSI3) foi uma das empresas que mais se beneficiaram da crise da Covid-19. Com as pessoas em casa, a demanda por notebooks e outros aparelhos mais que dobrou. E, ao que parece, essa necessidade veio para ficar. 

Por volta das 13h15, as ações disparavam 8,20%, a R$ 13,59. No ano, os papéis acumulam alta de 185%.

Entre abril e junho, a empresa reportou lucro R$ 51,5 milhões, revertendo o prejuízo do ano passado.

O Ebitda ajustado, que mede o resultado operacional, disparou 1138,8%, indo a R$ 101,9 milhões, enquanto a receita líquida saltou 88,5%, para R$ 785 milhões. 

Segundo a XP, a Positivo teve resultados sólidos, acima das estimativas, puxado pelo crescimento das vendas de notebooks e outros acessórios de tecnologia, maior mix e aumento do ticket médio.

No segmento de varejo, houve alta de 118% nas vendas. Além disso, as vendas online já representam 60%. As vendas do Vaio (ticket médio mais alto) saltaram 57% e, desde abril, a Positivo incorporou as operações da Compaq.

“Após um primeiro semestre marcado por números históricos e crescimentos nos principais indicadores operacionais e financeiros da companhia, a empresa reforçou sua confiança na continuidade dessa tendência para o segundo semestre, já que historicamente cerca de 55% da receita anual está concentrada nesse período”, argumentam os analistas Bernardo Guttmann, Matheus Soares e Marco Nardini.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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