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Quer lucrar com o açúcar? BBI recomenda ações para investir com escalada da commodity

22 set 2023, 10:22 - atualizado em 22 set 2023, 17:01
açúcar ações
Na avaliação do banco, a aprovação de um projeto de lei e os problemas climáticos para a safra global do açúcar deve favorecer 3 ações (Foto: Pixabay)

Nesta quinta-feira (22), o Bradesco BBI realizou uma reunião com Evandro Gussi, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

O banco saiu otimista do encontro, especialmente pelos debates sobre o PL do “Combustível do Futuro”, que pode elevar em 5% a demanda do Brasil por etanol. Algumas empresas contam 50% de suas receitas oriundas do biocombustível.

Além disso, o etanol será fundamental para descarbonização na visão do banco, apesar do crescimento da eletrificação.

Outro fator positivo fica por conta pela escalada dos preços do açúcar.

Açúcar, El Niño e Índia

As preocupações com a seca na Índia tem elevado os preços do açúcar em Nova York (ICE Futures), já que o país é grande produtor global da commodity.

Fora isso, os preços podem crescer ainda mais, já que o El Niño ganha força e pode agravar o cenário climático na Índia.

Dessa forma, o BBI acredita que os preços do açúcar devem subir acima do esperado pelo mercado.

Recomendação do BBI

Em função desses fatores, o banco recomenda compra para São Martinho (SMTO3), Raízen (RAIZ4) e Jalles Machado (JALL3).

No último mês, as ações subiram 19,27%, 6,25% e 24,44%, respectivamente.

Assim, confira a recomendação do BBI para as ações:

  • São Martinho (SMTO3): compra, com preço-alvo de R$ 44,00 e potencial de alta de 14,11%
  • Raízen (RAIZ4): compra, com preço-alvo de R$ 6,00 e potencial de alta de 60,43%
  • Jalles Machado (JALL3): compra, com preço-alvo de R$ 12,00 e potencial de alta de 35,44%

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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