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Retorno de dois dígitos: Goldman Sachs vê 3 razões para se expor a commodities em 2024

13 nov 2023, 13:41 - atualizado em 13 nov 2023, 13:41
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Commodities: Projeções da instituição para os preços do Brent em 2024 foram atualizadas para uma média de US$ 92 por barril (Imagem: Reuters/Nick Oxford)

O Goldman Sachs vê três razões para o investidor montar posição comprada em commodities no próximo ano. Além de maiores preços spot e um forte carrego esperados, o banco vê valor de hedge contra as disrupções geopolíticas na oferta global.

“Projetamos um retorno total de 21% do índice GSCI em 12 meses”, diz.

Para o Goldman Sachs, uma política monetária enfraquecida, menores preocupações com recessão e uma desestocagem industrial reduzida darão suporte à demanda e aos preços spot em 2024.

As projeções da instituição para os preços do Brent em 2024 foram atualizadas para uma média de US$ 92 por barril. Analistas esperam ver suporte estrutural para a commodity devido ao poder de precificação da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a um aperto do mercado de refinaria.

“Mas a elevada capacidade disponível da Opep também deve limitar o upside (potencial de alta) para os preços spot“, ressalta o Goldman Sachs.

Enquanto isso, em metais, a demanda crescente em ritmo acelerado e a oferta atingindo o pico cria um cenário para um forte aperto nos mercados de cobre e alumínio nos próximos anos.

No caso dos preços de gás, as disrupções na oferta, um inverno mais rigoroso e a conservação reduzida são riscos de alta para as estimativas. Atualmente, o Goldman Sachs trabalha com preços estáveis para o gás europeu no inverno.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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