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Seis pessoas são acusadas de operar corretora cripto ilegal em New Hampshire

18 mar 2021, 16:18 - atualizado em 18 mar 2021, 16:18
As seis pessoas violaram leis federais antilavagem de dinheiro ao operarem, sem licença, a corretora que convertia fiduciárias em cripto (Imagem: Freepik/macrovector)

Na última terça-feira (16), seis pessoas do estado americano de New Hampshire foram acusadas de operarem uma corretora de criptomoedas não registrada, segundo uma declaração do Departamento de Justiça dos EUA (DOJ).

As pessoas acusadas são Aria DiMezzo, 34; Colleen Fordham, 60; Ian Freeman, 40; “Ninguém” (anteriormente conhecido como Richard Paul), 52; Renee Spinella, 23; e Andrew Spinella, 35.

A denúncia contra as seis pessoas alega que violaram leis federais antilavagem de dinheiro ao operarem, sem licença, a corretora que convertia moedas fiduciárias em cripto.

Desde 2016, o esquema foi responsável por processar mais de US$ 10 milhões, cobrando uma taxa pelas transações. O negócio era operado em sites, bem como via caixas eletrônicos de bitcoin no estado americano.

Algumas das pessoas — apesar de, na declaração do DOJ, não estar claro exatamente quem — alegadamente lavaram os fundos ao fazer com que seu negócio parecesse uma organização religiosa, recebendo doações de caridade em seus registros bancários.

O Departamento Federal de Investigação (FBI), o Serviço Interno de Receita (IRS), a Rede de Combate a Crimes Financeiros (FinCEN) e o Serviço de Inspeção Postal dos Estados Unidos (USPIS) estão investigando o caso.

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