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Tempo real: Ibovespa recua com pressão de Raízen (RAIZ4); dólar sobe a R$ 5,41 após dados de inflação nos EUA

14 ago 2025, 6:30 - atualizado em 14 ago 2025, 17:15
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Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: O Ibovespa (IBOV) engatou o segundo dia negativo com atenções divididas entre dados econômicos no Brasil e no exterior, repercussão do pacote de contingência do ‘tarifaço’ e balanços corporativos.

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Nesta quinta-feira (14), o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com queda de 0,24%, aos 136.355,78 pontos.

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,4171, com alta de 0,28%

No cenário doméstico, o mercado seguiu avaliando o pacote de contingência divulgado pelo governo na véspera. Das despesas previstas, R$ 9,5 bilhões devem ficar fora da contabilidade da meta fiscal, contrariando previsão inicial do governo.

Os investidores ainda repercutiram novos dados de atividade econômica. Entre eles, o volume de serviços cresceu 0,3% em junho na comparação com o mês anterior. O dado é o maior da série histórica e contrariou a expectativa dos economistas consultados pela Reuters, que previam recuo de 0,1% no período.

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No exterior, novos dados de inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos vieram mais fortes do que o esperado e os agentes financeiros reduziram levemente as apostas de corte nos juros pelo Federal Reserve (Fed) na próxima reunião,, em setembro.  A probabilidade de redução de 25 pontos-base seguiu acima de 90%.

Os investidores também operaram na expectativa do encontro dos presidentes norte-americano, Donald Trump, e russo, Vladimir Putin,  previsto para esta sexta-feira (15) no Alasca.

Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (14) em tempo real:

Banco do Brasil (BBAS3) vai despencar? Como o mercado deve reagir aos resultados

Com o lucro bem abaixo da expectativa, a R$ 3,8 bilhões, e um ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) de apenas 8%, pior patamar em décadas, é esperado que o Banco do Brasil (BBAS3) volte a desandar.

Desde 1° de agosto, quando encostou nas mínimas do ano, a ação teve um leve respiro. Saltou 7%. Nesta sessão, o papel subiu quase 3%.

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Não acabou? CFO do Banco do Brasil (BBAS3) ainda vê piora na inadimplência no 3T25; ‘não resolve num passe de mágica’

A piora da inadimplência do agronegócio, um dos grandes detratores do primeiro e segundo trimestre, pode dar as caras também no terceiro trimestre, alerta o CFO do Banco do Brasil (BBAS3), Giovanne Tobias, em um vídeo publicado no canal do Youtube para comentar o resultado.

Nesta quinta, o banco teve lucro líquido ajustado de R$ 3,784 bilhões no segundo trimestre, tombo de 60% ano a ano.

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Cosan (CSAN3) vê prejuízo quadruplicar, para R$ 946 milhões, com peso da Raízen (RAIZ4)

A Cosan (CSAN3) teve um prejuízo líquido de R$ 946 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), número quase quatro vezes maior do que o resultado negativo de R$ 227 milhões do mesmo período do ano passado.

A receita líquida consolidada, envolvendo todas as participações em empresas, foi de R$ 10,4 bilhões, queda de 2% no ano. O prejuízo líquido foi de R$ 946 milhões, frente R$ 227 milhões negativos um ano antes.

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Cemig (CMIG4) tem lucro de R$1,19 bilhão, queda de 29,6% no ano

A Cemig (CMIG4) registrou lucro líquido de R$1,19 bilhão no segundo trimestre de 2025 (2T25), uma queda de 29,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com balanço divulgado pela companhia de energia.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado, por outro lado, somou R$2,21 bilhões entre abril e junho, um crescimento de 15,4% na comparação anual.

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Marfrig (MRFG3) tem lucro líquido de R$ 85 milhões no 2T25, alta de 13% em base anual

A Marfrig (MRFG3) registrou um lucro líquido atribuído ao controlador de R$ 85 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 13% em relação ao mesmo período no ano passado, conforme relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da companhia totalizou R$ 3 bilhões no período, queda de 10,8% na mesma comparação, mas acima da expectativa média de analistas de R$ 2,5 bilhões, segundo dados da LSEG.

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CPFL (CPFL3) tem alta do lucro, mas vê tendência de piora dos cortes de geração

A CPFL Energia (CPFE3) registrou aumento do lucro líquido no segundo trimestre de 2025 (2T25) com bons resultados da distribuição de energia compensando as perdas no negócio de geração renovável em função dos cortes da produção das usinas. E a visão é que este é um problema que deve se agravar no segundo semestre.

A elétrica controlada pela chinesa State Grid anunciou nesta quinta-feira (14) um lucro líquido de R$ 1,18 bilhão entre abril e junho, 7,8% maior na comparação anual, e também acima da expectativa média de analistas, de cerca de R$1 bilhão conforme estimativa do IBES.

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Azul (AZUL4) reduz prejuízo líquido ajustado para R$ 475,8 milhões no 2T25

A Azul (AZUL4) alcançou lucro líquido de R$ 1,29 bilhão no segundo trimestre de 2025, revertendo o prejuízo de R$ 3,5 bilhões registrado no mesmo período do ano anterior.

Em termos ajustados, no entanto, a companhia aérea teve um prejuízo líquido de R$ 475,8 milhões no segundo trimestre. O resultado representa uma queda de 29% no prejuízo na comparação com as perdas ajustadas de R$ 669,7 milhões registradas um ano antes.

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BRF (BRFS3) lucra R$ 735 milhões, queda de 32,8% no ano

A BRF (BRFS3), dona das marcas Sadia e Perdigão, registrou um lucro líquido de R$ 735 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), queda de 32,8% frente ao mesmo período de 2024.

O recuo na última linha se deu apesar de a receita ter crescido 2,9% na mesma comparação, para R$ 15,3 bilhões. Apesar de a BRF ter registrado uma queda dos volumes vendidos, de 1,3%, o preço médio do quilo subiu 4,2%, para R$ 12,51.

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Telefônica Brasil (VIVT3) anuncia R$ 250 milhões em juros sobre capital próprio

A Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou, em reunião do conselho realizada nesta quinta-feira (14), a distribuição de R$ 250 milhões em juros sobre capital próprio (JSCP), com base no balanço de 31 de julho de 2025.

Após a retenção de 15% de imposto de renda, o valor líquido a ser pago aos acionistas será de R$ 212,5 milhões.

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Cadê os dividendos? Entenda o motivo do Banco do Brasil (BBAS3) não ter anunciado novos pagamentos

Além dos resultados fracos, o investidor do Banco do Brasil (BBAS3) teve outra surpresa. A empresa não anunciou novos dividendos, um dos grandes chamarizes do banco.

Isso aconteceu devido ao corte das projeções de payout (parcela do lucro distribuída para acionistas) de 40% para 30%.

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Yduqs (YDUQ3) tem queda de 45,6% no lucro e Ebitda também recua

A Yduqs (YDUQ3) reportou nesta quinta-feira um lucro líquido ajustado de R$30,6 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), recuando 45,6% em relação aos mesmos três meses do ano passado.

O resultado ficou do grupo de educação ficou abaixo do esperado por analistas no mercado. Segundo a média das estimativas compiladas pela LSEG, o lucro seria de R$40,5 milhões.

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Vai pingar menos dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) corta fatia distribuída para acionistas

O Banco do Brasil (BBAS3) cortou as projeções de payout (parcela do lucro distribuída para acionistas) de 40% para 30%, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira.

Em meio ao cenário ruim do banco, que reportou queda do lucro de apenas R$ 3,8 bi em relação ao mesmo período do ano passado, analistas já esperavam uma possível redução.

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Qualicorp (QUAL3) tem lucro líquido de R$ 18,1 milhões no 2T25, queda de 40% no ano

A administradora e corretora de planos de saúde Qualicorp (QUAL3), registrou lucro líquido ajustado de R$ 18,1 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), queda de 36,4% em relação ao mesmo período de 2024. A retração foi influenciada por menor receita e aumento das provisões de contingências e despesas judiciais, mesmo com avanços operacionais.

A receita líquida da Qualicorp totalizou R$ 357,2 milhões, queda de 10,4% frente ao 2T24, impactada pela não renovação de carteiras de baixa rentabilidade e recuos em segmentos específicos.

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Banco do Brasil (BBAS3): Lucro cai 60% para R$ 3,8 bi no 2T25, abaixo do esperado; ROE encolhe para 8%, pior marca em décadas

O Banco do Brasil (BBAS3) terminou o segundo trimestre de 2025 com lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões, queda de 60% ante o mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta (14).

A cifra ficou abaixo do esperado pelas projeções de analistas compiladas pela LSEG, que apontavam lucro líquido de R$ 5,279 bilhões.

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Nubank (ROXO34) lucra US$ 637 milhões no 2T25, alta de 42%; ação dispara

O Nubank (ROXO34) apurou lucro líquido de US$ 637 milhões no segundo trimestre de 2025, alta de 42% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra balanço divulgado nesta quinta-feira (14).

A cifra marca o maior resultado trimestral da história do Nu.

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Cyrela (CYRE3) tem lucro líquido de R$ 388 milhões no 2T25, queda de 6%

A Cyrela (CYRE3) registrou lucro líquido de R$ 388 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), queda de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A receita líquida da construtora a totalizou R$ 2,1 bilhões, avanço de 13% em relação ao mesmo período de 2024, apoiada na maior participação de vendas de lançamentos e no aumento do volume de obras em andamento. No acumulado de 2025, a receita da Cyrela atingiu R$ 4,06 bilhões, alta de 18%.

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Raízen (RAIZ4) tomba após balanço do 2T25; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quinta-feira (14)

A ponta negativa do Ibovespa foi encabeçada por Raízen (RAIZ4), que caiu mais de 10% após a divulgação dos resultados da empresa no primeiro trimestre da safra 2025/26 (1T26).

maior fator de preocupação do mercado está diretamente relacionado ao endividamento da companhia. A alavancagem disparou, chegando a 4,5x — relação entre a dívida líquida e o Ebitda, crescendo mais que o dobro na comparação anual.

Em reação, a controladora Cosan (CSAN3) também ficou entre as maiores quedas do Ibovespa.

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quinta-feira (14):

> Raízen (RAIZ4): -12,50%, a R$ 1,05

> Usiminas (USIM5): -7,19%, a R$ 4,00

> Cosan (CSAN3): -6,57%, a R$ 5,40

> CSN (CSNA3): -6,06%, a R$ 6,97

> Vamos (VAMO3): -3,75%, a R$ 3,85

Hapvida (HAPV3) salta mais de 7% com avaliação positiva do balanço; confira as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (14)

Nesta quinta-feira (14), a Hapvida (HAPV3) liderou os ganhos do principal índice da bolsa brasileira, mesmo após a companhia reduzir o lucro líquido e o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) na comparação anual.

Os analistas, em geral, avaliaram o balanço da operadora de saúde como neutro, mas com destaque positivo para as adições líquidas entre abril e junho deste ano.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (14):

> Hapvida (HAPV3): +8,29%, a R$ 37,77

> Ultrapar (UGPA3): +4,01%, a R$ 17,64

> MRV (MRVE3): +3,61%, a R$ 7,17

> Banco do Brasil (BBAS3): +2,96%, a R$ 19,85

> Natura (NATU3): +2,86%, a R$ 9,00

Trump diz que Bolsonaro é alvo de tentativa de execução política

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender nesta quinta-feira o ex-presidente Jair Bolsonaro ao afirmar que o aliado, a quem chamou de um homem honesto, é alvo de uma tentativa de execução política no Brasil.

“O Brasil tem algumas leis muito ruins acontecendo, onde eles pegam um presidente e o colocam na prisão, ou tentam colocá-lo na prisão. Acontece que eu conheço esse homem e vou dizer a vocês, sou muito sobre pessoas. Acho que ele (Bolsonaro) é um homem honesto”, disse Trump.

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Ibovespa cai com tombo de Raízen (RAIZ4) e blue chips; dólar sobe a R$ 5,41

O Ibovespa (IBOV) engatou o segundo dia negativo com atenções divididas entre dados econômicos no Brasil e no exterior, repercussão do pacote de contingência do ‘tarifaço’ e balanços corporativos.

Nesta quinta-feira (14), o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com queda de 0,24%, aos 136.355,78 pontos.

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Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quinta-feira (14) em baixa de -0,13%, aos 136.458,22 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Casas Bahia (BHIA3): ‘O foco é rentabilidade ao invés de crescimento’, diz CEO

Para o CEO da Casas Bahia (BHIA3), Renato Franklin, a capacidade de execução da companhia está comprovada, uma vez que a varejista está há sete trimestres entregando melhorias no desempenho operacional.

Mesmo com o impacto expressivo de uma taxa básica de juros (Selic) em 15%, em meio a um cenário macroeconômico difícil, Franklin destaca a disciplina financeira da varejista e a execução do seu plano de transformação.

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Dólar acompanha exterior e sobe a R$ 5,41 com dados nos EUA

O dólar estendeu os ganhos da véspera em meio ao desempenho misto das commodities, novos dados econômicos no Brasil e nos Estados Unidos e a expectativa de um acordo entre Moscou e Washington sobre a guerra na Ucrânia. 

Nesta quinta-feira (14), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,4171, com alta de 0,28%. 

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>> Dólar à vista fecha a R$ 5,4171, com alta de 0,28%
Vibra (VBBR3) coloca Comerc à venda, diz jornal

A operadora de postos de gasolina Vibra (VBBR3) colocou a geradora de energia Comerc à venda. As informações são do jornal Valor Econômico.

Segundo a publicação, citando fontes que falaram na condição de anonimato, a companhia teria contratado o Goldman Sachs para estruturar a venda.

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Política fiscal será decisiva para sucesso do próximo ciclo de cortes da Selic, avalia Solange Srour, do UBS WM

O sucesso do próximo ciclo de cortes da taxa Selic dependerá de uma política fiscal que não atue em sentido contrário, especialmente em um ano eleitoral. A avaliação é de Solange Srour, chefe de macroeconomia para o Brasil, e de Débora Nogueira, economista do UBS Wealth Management.

“A política fiscal no ano eleitoral será decisiva para o que acontecerá com o desvio da inflação no próximo ciclo de flexibilização da Selic.”

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Petróleo fecha com alta de quase 2% à espera da reunião entre Trump e Putin

Os preços do petróleo encerraram a sessão com avanço da ordem de 2% com expectativas da reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, prevista para amanhã (15) no Alasca.

Mais cedo, Trump afirmou que acredita em um acordo e acrescentou que a ameaça de sanções contra a Rússia provavelmente desempenhou um papel na busca de Moscou por uma reunião.

“Ele, ele realmente, eu acredito agora, está convencido de que vai fazer um acordo, ele vai fazer um acordo. Acho que ele vai fazer, e nós vamos descobrir”, disse Trump em uma entrevista ao programa “The Brian Kilmeade Show”, da Fox News Radio.

Já Putin afirmou que o governo dos EUA está fazendo “esforços sinceros” para resolver o conflito na Ucrânia e também disse que pode chegar a um acordo sobre o controle de armas nucleares.

Os contratos futuros do petróleo Brent, com vencimento em outubro, terminaram o dia com alta de 1,84%, a US$ 66,84 o barril na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. 

O petróleo West Texas Intermediate (WTI) para setembro teve avanço de 2,09%, a US$ 63,96 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA, no mesmo horário.

Eduardo Bolsonaro alerta para novas sanções e tarifas dos EUA contra o Brasil

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) espera novas sanções dos Estados Unidos contra autoridades brasileiras e, possivelmente, até mais tarifas devido ao que chamou de crise institucional deflagrada pelo tratamento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ao seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em uma entrevista no escritório da Reuters em Washington nesta quinta-feira (14), após reuniões com autoridades norte-americanas de alto escalão, o parlamentar afirmou não ver como o Brasil possa negociar uma redução de tarifas sem concessões do STF.

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Yudqs (YDUQ3): Aquisição da Unifametro é positiva e deve fortalecer marca Wyden, diz Itaú BBA

A aquisição do Centro Universitário Fametro, conhecido como Unifametro, pela Yduqs (YDUQ3) é positiva, na visão do Itaú BBA. 

A operação foi anunciada na manhã desta quinta-feira (14) e, para os analistas do banco, deve fortalecer a marca Wyden na região, particularmente em Fortaleza — onde 94% dos estudantes presenciais da universidade estão concentrados. 

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Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -0,16%, aos 136.471,66 pontos, nesta quinta-feira (14).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -1,35%, cotada a R$ 53,35. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em baixa de -0,79%, a R$ 30,33, e os do Itaú (ITUB4), em baixa de -0,45%, a R$ 37,47.

JBS (JBSS32): Ações recuam quase 6% após 2T25 negativo nos EUA; veja a avaliação de 5 analistas — e saiba se é hora de comprar

As ações da JBS recuaram nesta quinta-feira (14) após a divulgação dos resultados no segundo trimestre de 2025 (2T25). Tanto os papéis JBS listados em Nova York, quanto o BDR  (Brazilian Depositary Receipt) JBSS32, listado na B3, chegaram a cair quase 6% na mínima intradia.

Os papéis JBSS32 encerrou com queda de 4,42%, a R$ 74,99. Já JBS teve recuo de 4,54%, a US$ 13,89.

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Empresas chinesas brigam na Justiça por mercado de delivery no Brasil; entenda

A Keeta, da gigante de delivery chinesa Meituan, entrou com ação nesta quinta-feira (14) no Foro Central de São Paulo para suspender o que chama de “cláusulas anticompetitivas” da 99Food, braço de delivery de comida da 99, da também chinesa DiDi Global.

A 99Food tem impedido alguns de seus restaurantes parceiros de firmarem contratos com mais de duas plataformas de delivery, afirmando que isso se trata de “estratégia comercial em camadas” para proteger sua participação em um cenário altamente competitivo. Segundo a companhia, tal prática é permitida por decisão de 2023 do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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Vai mudar o rumo? Banco do Brasil (BBAS3) sobe e acumula 7% desde mínimas à espera de balanço

Após derreter, o Banco do Brasil sobe antes do balanço. Nesta sessão, BBAS3 exibia alta de 2,18%, a R$ 19,7. Desde 1º de agosto, quando encostou na mínima do ano, a ação já salta 7%.

Apesar da expectativa de números fracos, os mercados não descartam alguma surpresa.

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Bolsas de Wall Street operam sem direção única com dados mistos

Os índices de Wall Street reduzem as perdas e operam sem direção em reação a uma bateria de dados econômicos.

Entre eles, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) subiu 0,9% no mês passado, depois de ficar inalterado em junho. Os economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,2%.

Já os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 3.000, para 224.000 em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 9 de agosto. O consenso era de 228.000 pedidos para a última semana.

Os investidores também aguardam a reunião dos presidentes norte-americano, Donald Trump, e russo, Vladimir Putin, nesta sexta-feira (15) no Alasca. Mais cedo, Trump disse que acredita em um acordo. Ele também afirmou que a ameaça de sanções contra a Rússia provavelmente desempenhou um papel na busca de Moscou por um encontro.

Confira como os índices operam agora:

> Dow Jones: -0,26%, aos 44.806,53 pontos

> S&P 500: -0,04%, aos 6.454,18 pontos

> Nasdaq: +0,03%, aos 21.723,78 pontos

Juros altos e corrida tributária aquecem renda fixa: Veja as debêntures mais compradas em 2025

O cenário de juros elevados tem mantido as debêntures aquecidas no Brasil. Segundo estudo da Quantum Finance, nos primeiros seis meses de 2025, empresas captaram R$ 192,7 bilhões por meio desse instrumento, dos quais R$ 74,5 bilhões vieram de debêntures incentivadas — o maior patamar semestral já registrado.

No mercado secundário, o interesse dos investidores também aumentou. O volume de negociações cresceu 22,6% na comparação anual, refletindo maior liquidez e apetite pelo segmento.

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Banco do Brasil (BBAS3) sobe 2% na expectativa do balanço do 2T25

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) acompanham o tom positivo do setor de bancos e sobem mais de 2%. Às 14h15, BBAS3 subia 2,65%, a R$ 19,79.

O movimento acontece na expectativa do balanço do segundo trimestre (2T25).

O banco divulga os números apurados entre abril e junho nesta quinta-feira (14) depois do fechamento dos mercados. De acordo com a Prévias Broadcast, os analistas esperam uma queda de 48% do lucro líquido na base anual, em R$ 4,9 bilhões.

Apesar do avanço, as ações BBAS3 acumulam desvalorização próxima a 15% desde janeiro.

MRV (MRVE3) sobe mais de 5% ainda na esteira do balanço do 2T25 e atinge maior cotação desde novembro de 2024

As ações da MRV (MRVE3) operam em alta de 5% ainda em reação ao balanço trimestral. Às 14h, MRVE3 subia 5,06%, a R$ 7,27 e entrou em leilão por oscilação máxima permitida na B3.

Com o avanço, a ação rompeu a cotação de R$ 7 pela primeira vez desde novembro do ano passado.

Na última terça-feira (12), a construtora divulgou um prejuízo líquido ajustado de R$ 774,7 milhões no segundo trimestre, revertendo lucro de R$ 29,4 milhões apurado no mesmo período do ano passado, tendo as operações da subsidiária norte-americana Resia como principal fator para o resultado negativo.

Apesar do prejuízo consolidado, os analistas destacaram o forte desempenho da operação de incorporação no Brasil como principal gatilho para a alta das ações. 

JBS prevê melhora no ciclo pecuário nos EUA a partir do final de 2027

Para os executivos da JBS (JBSS3), Os frigoríficos de carne bovina dos Estados Unidos continuarão a lidar com a baixa disponibilidade de gado por cerca de três ou quatro trimestres, com melhorias graduais no rebanho norte-americano ocorrendo gradualmente a partir do final de 2027. As falas foram feitas durante a teleconferência de resultado do segundo trimestre de 2025 (2T25).

A maior empresa de carnes do mundo afirmou que outros fatores que afetam sua operação de carne bovina nos EUA, que representa cerca de um terço de suas vendas líquidas, incluem o fechamento da fronteira com o México em maio, devido à ocorrência da bicheira-do-Novo Mundo, um parasita.

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Eneva (ENEV3) vê despacho elevado de térmicas e necessidade “premente” de capacidade para setor elétrico

Executivos da Eneva (ENEV3) projetaram nesta quinta-feira um elevado despacho para as usinas termelétricas da companhia nos próximos meses, e voltaram a defender a necessidade de realização pelo governo de um leilão para contratar mais capacidade para o setor elétrico brasileiro.

Em teleconferência de resultados, o diretor de Marketing, Comercialização e Novos Negócios, Marcelo Lopes, disse enxergar “despacho bem intenso” do complexo termelétrico Parnaíba no segundo semestre, pelo menos até o mês de novembro, considerando os atuais níveis de preço de energia e custo de operação mais elevado do sistema elétrico durante o período seco.

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Raízen (RAIZ4): Com moagem menor e dívida maior, empresa avalia venda de ativos

A moagem de cana-de-açúcar da Raízen (RAIZ4), maior processadora global da matéria-prima do açúcar e etanol, deve ficar mais próxima “do ponto médio para baixo” do guidance na safra 2025/26, por conta de questões climáticas. No mesmo momento, a companhia avalia venda de usinas para lidar com um salto no endividamento.

A Raízen apontou anteriormente previsão de moagem de 72 milhões a 75 milhões de toneladas na temporada 2025/26, o que seria uma queda em relação ao volume de 2024/25 (78,2 milhões de toneladas), que já havia caído em relação a 2023/24 (84,2 milhões de toneladas).

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Ultrapar (UGPA3) critica proposta da ANP para mudança de regras em gás de cozinha

Os planos da Agência Nacional do Petróleo de alteração de regras no mercado de distribuição de gás de cozinha foram criticados nesta quinta-feira pela Ultrapar (UGPA3), controladora de uma das principais empresas no setor, a Ultragaz.

“A gente quer que a regulação evolua, não retroceda”, disse o presidente da Ultragaz, Tabajara Bertelli, em conferência da Ultrapar com analistas sobre os resultados da holding no segundo trimestre, divulgados na noite da véspera.

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Plano contra tarifaço aumenta preocupação fiscal; analista projeta corte na Selic ainda este ano

O plano de contingência elaborado pelo Governo Federal para mitigar os impactos da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump levantou preocupação em relação ao cenário fiscal.

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Bolsas da Europa fecham em alta com balanços e dados de atividade econômica

Os principais índices da Europa encerraram a sessão desta quinta-feira (14) em tom positivo. Os investidores reagiram ao noticiário corporativo e a novos dados de atividade econômica.

A produção industrial na zona do euro registrou um declínio mensal de 1,3% em junho, segundo dados preliminares da agência de estatísticas Eurostat. Os economistas consultados pela Reuters esperavam um declínio de 1%.

A queda foi puxada por uma desaceleração em vários países, incluindo a Alemanha, e uma queda na produção de bens de consumo.

Já a economia do Reino Unido cresceu 0,3% no segundo trimestre, acima do esperado, de acordo com estimativas preliminares do Escritório de Estatísticas Nacionais do Reino Unido. Os economistas consultados pela Reuters esperavam que o Produto Interno Bruto (PIB) do país crescesse apenas 0,1% no período, acima do crescimento recorde de 0,7% no primeiro trimestre.

Confira como fecharam os principais índices da Europa: 

> Stoxx 600: +0,55%, aos 553,87 pontos;

> DAX (Frankfurt): +0,79%, aos 24.377,50 pontos;

> FTSE 100 (Londres): +0,13%, aos 9.177,24 pontos;

> CAC 40 (Paris): +0,84%, aos 7.870,24 pontos.

Casas Bahia (BHIA3) recua até 8% com cenário macro pesando sobre avanço operacional; veja o que fazer, segundo 4 analistas

As ações da Casas Bahia (BHIA3) reagiram negativamente ao balanço do segundo trimestre de 2025, que mostrou uma reversão do lucro reportado no mesmo período no ano anterior para prejuízo de R$ 555 milhões. Analistas veem a companhia sendo pressionada pelo atual cenário macroeconômico.

Na linha ajustada pela modificação da dívida e atualização monetária, o resultado fica negativo em R$ 423 milhões, uma piora de 10,1% ante o mesmo trimestre em 2024.

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Petróleo salta mais de 1% com expectativa de encontro entre Trump e Putin

Os preços do petróleo aceleraram os ganhos há pouco e sobem mais de 1% com expectativas da reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, prevista para amanhã (15) no Alasca.

Os ganhos acontecem após Trump afirmar que acreditam em um acordo. Ele também disse que  a ameaça de sanções contra a Rússia provavelmente desempenhou um papel na busca de Moscou por uma reunião.

“Ele, ele realmente, eu acredito agora, está convencido de que vai fazer um acordo, ele vai fazer um acordo. Acho que ele vai fazer, e nós vamos descobrir”, disse Trump em uma entrevista ao programa “The Brian Kilmeade Show”, da Fox News Radio.

Por volta de 12h20, os contratos futuros do petróleo Brent, com vencimento em outubro, subiam 1,54%, a US$ 66,64 o barril na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. 

O petróleo West Texas Intermediate (WTI) para setembro tinham avanço de 1,58%, a US$ 63,64 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA, no mesmo horário.

Fundo imobiliário anuncia venda de hotel em São Paulo por R$ 18 milhões; veja os detalhes

O fundo imobiliário Mogno Hotéis (MGHT11) anunciou a venda de sua participação no Hotel Vila Madalena, que fica localizado em São Paulo, por R$ 18 milhões.

A transação foi aprovada pelos cotistas em assembleia geral extraordinária (AGE) realizada entre 24 de julho e 8 de agosto de 2025, sob a administração do BTG Pactual.

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Trump acha que Putin está pronto para fazer um acordo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (14) que acredita que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, fará um acordo e que a ameaça de sanções contra a Rússia provavelmente desempenhou um papel na busca de Moscou por uma reunião.

Trump se reunirá com Putin no Alasca na sexta-feira. O presidente dos EUA disse que não tem certeza se um cessar-fogo imediato pode ser alcançado, mas expressou interesse em intermediar um acordo de paz.

“Ele, ele realmente, eu acredito agora, está convencido de que vai fazer um acordo, ele vai fazer um acordo. Acho que ele vai fazer, e nós vamos descobrir”, disse Trump em uma entrevista ao programa “The Brian Kilmeade Show”, da Fox News Radio.

— Com informações de Reuters

Ultrapar (UGPA3) sobe mais de 4% com reação ao balanço do 2T25

As ações da Ultrapar (UGPA3) disputam a liderança do Ibovespa nesta quinta-feira (14) e figuram como a segunda maior alta do principal índice da bolsa brasileira. Às 11h40, UGPA3 subia 4,25%, a R$ 17,68.

Os investidores reagem ao balanço da companhia. A empresa, que é dona do Ipiranga, Ultragaz, Ultracargo e Hidrovias do Brasil, teve lucro atribuído aos sócios de R$ 1,08 bilhão entre abril e junho, alta de 148% em relação ao mesmo período do ano passado.

“Além dos números operacionais acima do esperado, o reconhecimento de créditos tributários extraordinários e despesas financeiras líquidas menores que o previsto — parcialmente compensadas por maiores despesas com impostos — explicam a maior parte desse resultado acima do esperado”, afirmou o analista do Safra, Conrado Vegner, em relatório.

 

>> Ibovespa bate máxima com alta de 0,52%, aos 137.396,01 pontos
RAIZ4 tomba mais 12% e encosta nos centavos; veja o que Raízen vai fazer para virar o jogo (e se vale comprar)

As ações da Raízen (RAIZ4) despencaram nesta quinta-feira (14), após a divulgação dos resultados da empresa no primeiro trimestre da safra 2025/26 (1T26). Os papéis encerraram o dia com queda de 12,50%, a R$ 1,05.

No ano, a ação despenca mais 50% e está nas mínimas desde que abriu o capital, em 2021. Negociada a R$ 1,04, a empresa está perto de virar uma penny stock.

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>> Ibovespa renova máxima aos 137.256,19 pontos, com alta de 0,42%
Por que Vale (VALE3) e outras mineradoras caem forte nesta quinta-feira (14)?

As companhias de mineração e siderurgia operaram entre as maiores quedas do Ibovespa (IBOV) nesta quinta-feira (14) na esteira do desempenho do minério de ferro. 

As ações da Usiminas (USIM5) lideraram a ponta negativa do setor e ocuparam a segunda posição entre as baixas do principal índice da bolsa brasileira. USIM5 terminou a sessão com baixa de 7,19%, a R$ 4,00. 

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Fed deve optar por cortes de 0,25 p.p. nos juros após dados de inflação ao produtor

Um salto nos preços ao produtor dos Estados Unidos em julho parece ter apagado a possibilidade de o Federal Reserve realizar um corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros em setembro, embora as expectativas de uma redução de 0,25 ponto no próximo mês, seguida por outra em outubro, permaneçam intactas.

Os preços ao produtor dos EUA subiram mais do que o esperado, a 0,9%, em julho, em meio a um aumento nos custos de bens, mas também de serviços, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

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Hapvida (HAPV3) dispara até 10% mesmo após queda no lucro no 2T25; o que dizem os analistas?

Apesar dos números mais fracos no segundo trimestre de 2025 (2T25), as ações da Hapvida (HAPV3) saltaram e lideraram os ganhos do  Ibovespa (IBOV) nesta quinta-feira (14). 

HAPV3 encerrou o pregão com alta de 8,29%, a R$ 37,77. Na máxima intradia, os papéis atingiram avanço de 10,15% (R$ 38,42). Acompanhe o Tempo Real. 

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>> Ibovespa bate máxima com alta de 0,21%, aos 136.968,96 pontos
Serviços crescem, mas desaceleração na economia aumenta pressão por corte na Selic

Apesar da alta de 0,3% na Pesquisa Mensal de Serviços de junho, os dados apontam para uma desaceleração da economia brasileira, abrindo espaço para o Banco Central iniciar cortes de juros ainda este ano.

A atividade de serviços avançou 0,3% em junho em relação ao mês anterior e 2,8% em comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado ficou acima do consenso de mercado, que projetava estabilidade de 0,0% no mês e alta de 2% no ano.

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Mercado vê melhora em resultado primário e dívida bruta do governo em 2025 e 2026, mostra Prisma

Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda melhoraram as previsões para o resultado primário do governo em 2025 e 2026, estimando receitas maiores, e também previram cenário mais benéfico para a dívida pública bruta nos dois anos, mostrou nesta quinta-feira o relatório Prisma Fiscal de agosto.

Os economistas agora esperam que o resultado primário em 2025 seja de um saldo negativo de R$ 70,877 bilhões, contra visão anterior de déficit de R$ 72,107 bilhões. Para 2026, a projeção para o resultado primário foi a um déficit de R$ 81,064 bilhões em agosto, ante R$ 89,374 bilhões no mês passado.

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Yduqs (YDUQ3) compra Unifametro por R$ 62 milhões mais ‘earn-out’; entenda a operação

A Yduqs (YDUQ3) informou ao mercado a aquisição do Centro Universitário Fametro, conhecido como Unifametro. Segundo o fato relevante desta quinta (14), a companhia adquiriu 100% do capital social por meio de uma subsidiária.

O valor acordado na operação foi de R$ 62 milhões, divididos em dois pagamentos: R$ 31 milhões à vista e R$ 31 milhões em cinco anos, com reajuste pelo CDI.

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Hapvida (HAPV3) sobe mais de 8% com balanço do 2T25

As ações da Hapvida (HAPV3) lideram os ganhos do Ibovespa nos primeiros minutos da sessão com os investidores repercutindo os números do balanço do segundo trimestre de 2025. Às 10h35, HAPV3 subia 8,95%.

A companhia apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 148,9 milhões entre abril e junho, declínio de 69,6% ante a mesma etapa do ano passado, com menor desempenho operacional.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da empresa caiu 26,6% no trimestre, para R$ 703,3 milhões.

Bolsas de Wall Street operam em queda após a abertura

Os índices de Wall Street operam em após a abertura das negociações nesta quinta-feira (14).

Os investidores repercutem uma série de dados. Entre eles, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) subiu 0,9% no mês passado, depois de ficar inalterado em junho. Os economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,2%.

Por outro lado, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 3.000, para 224.000 em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 9 de agosto. O consenso era de 228.000 pedidos para a última semana.

Confira como os índices operam após a abertura:

> Dow Jones: -0,41%, aos 44.740,18 pontos

> S&P 500: -0,36%, aos 6.443,01 pontos

> Nasdaq: -0,30%, aos 21.648,52 pontos

Raízen (RAIZ4) despenca no Ibovespa com queda de mais de 13%

As ações Raízen (RAIZ4) estão em forte queda no pregão desta quinta-feira (14), reagindo aos números do primeiro trimestre da safra 2025/26.

Por volta das 10h15 (horário de Brasília), os papéis recuam 13,33%, a R$ 1,04.

A companhia registrou prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, após registrar lucro de R$ 1,1 bilhão no mesmo período da safra anterior (2024/25), com impacto de deterioração no desempenho operacional do período.

Secretário do Tesouro dos EUA diz que corte de juros pelo Fed poderia começar em 0,25 p.p

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta quinta-feira que as condições agora parecem mais favoráveis para um corte na taxa de juros e que o banco central poderia “começar com 25 (pontos-base) e depois acelerar”.

“As condições agora são um pouco mais favoráveis para um corte”, disse ele em uma entrevista à Fox Business Network, acrescentando que acredita que “há espaço para uma série de cortes nos juros”.

— Com informações de Reuters

Ibovespa (IBOV) abre sem direção com risco fiscal de volta após pacote do governo; 5 coisas para saber ao investir hoje (14)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta quinta-feira (14) sem direção certa com risco fiscal de volta com o pacote de medidas apresentado pelo governo e corporativo ainda no radar.

Por volta das 10h05 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira opera em estabilidade com leve queda de 0,05%, aos 136.621,37 pontos.

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Raízen (RAIZ4), Casas Bahia (BHIA3), Taesa (TAEE11) e outros destaques desta quinta-feira (14)

Os balanços referentes ao segundo trimestre de 2025 (2T25) da Raízen (RAIZ4) e Casas Bahia (BHIA3) e os dividendos e juros sobre o capital próprio anunciados pela Taesa (TAEE11) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (14).

Confira os destaques corporativos de hoje

Raízen (RAIZ4) tem prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no 1° tri da safra 2025/26

A Raízen registrou prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, após registrar lucro de R$ 1,1 bilhão no mesmo período da safra anterior (2024/25), com impacto de deterioração no desempenho operacional do período.

Leia mais.

>> Ibovespa abre em queda de 0,54%, aos 135.943,78 pontos
EUA: Preços ao produtor aceleram em julho

Os preços ao produtor dos Estados Unidos aumentaram mais do que o esperado em julho em meio a um aumento nos custos de serviços e bens, sugerindo uma aceleração da inflação nos próximos meses.

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) para a demanda final aumentou 0,9% no mês passado, depois de ficar inalterado em junho, informou o Escritório de Estatísticas do Trabalho do Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Os economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,2%.

— Com informações de Reuters

Tesouro Direto hoje: Taxas oscilam com fiscal de volta à pauta; veja os juros atualizados

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam de forma mista nesta quinta-feira (14) na comparação com o fechamento anterior.

Às 9h24 (horário de Brasília), os papéis do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029 e 2040 ofereciam remuneração de 7,62% e 7,00%, respectivamente, contra 7,63% e 7,02% registrados na noite de quarta-feira (13).

Leia mais.

Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA caem

Nos Estados Unidos, o número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada em meio ao baixo número de demissões, mas a relutância das empresas em aumentar as contratações devido à desaceleração da demanda doméstica pode levar a taxa de desemprego a 4,3% em agosto.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 3.000, para 224.000 em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 9 de agosto, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (14). Os economistas consultados pela Reuters previam 228.000 pedidos para a última semana.

— Com informações de Reuters

Petrobras (PETR4) paga R$ 131,7 bilhões aos cofres públicos no 1º semestre

A Petrobras recolheu R$ 131,7 bilhões aos cofres públicos no primeiro semestre do ano, conforme relatório fiscal da petrolífera divulgado nesta quinta-feira (14). O valor foi um pouco menor do que os R$ 137,9 bilhões pagos na primeira metade de 2024.

De acordo com a estatal, do montante recolhido em 2025, R$ 86,5 bilhões foram tributos próprios, R$ 31,8 bilhões em participações governamentais (PGOV) e R$ 13,4 bilhões em tributos retidos de terceiros.

 

UE recebe ajustes dos EUA para finalizar comunicado conjunto sobre comércio, diz porta-voz

A Comissão Europeia recebeu um texto do governo dos Estados Unidos com sugestões sobre a finalização de um comunicado conjunto sobre comércio e tarifas, disse um porta-voz da Comissão Europeia em resposta a pergunta de repórteres nesta quinta-feira (14).

“Temos o prazer de confirmar que recebemos um texto dos EUA com suas sugestões para nos aproximarmos da finalização do documento”, disse o porta-voz.

A UE e os Estados Unidos fecharam um acordo comercial no final de julho, mas apenas a tarifa básica de 15% foi implementada até o momento. A UE ainda está aguardando que a Casa Branca emita decretos para cobrir as exceções, como no caso da indústria automotiva.

— Com informações de Reuters

Minério de ferro cai com suspensão da atividade de construção na China antes de desfile militar

Os futuros do minério de ferro caíram nesta quinta-feira, depois que o governo chinês ordenou a suspensão das atividades de construção antes de um desfile militar em Pequim.

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China caiu 2,94%, para 775 iuanes (US$108,06) a tonelada.

O minério de ferro de referência de setembro na Bolsa de Cingapura recuava 1,36%, a US$102,1 a tonelada.

O desfile militar para comemorar o fim da Segunda Guerra Mundial será realizado em 3 de setembro.

“As autoridades chinesas ordenaram a suspensão das atividades de construção em pelo menos 12 províncias antes e nos arredores do evento”, disse Atilla Widnell, diretor administrativo da Navigate Commodities em Cingapura.

“Como resultado, não é de se surpreender que os futuros do vergalhão de Xangai e do minério de ferro em Dalian e Cingapura tenham sofrido vendas significativas.”

Enquanto isso, a demanda da China por aço para construção deve permanecer estável em agosto, apoiada pelo lançamento de novos projetos, embora o clima adverso recente tenha interrompido a construção, disse a consultoria chinesa Mysteel em nota nesta quinta-feira.

Os novos empréstimos em iuanes sofreram contração geral em julho, pela primeira vez em duas décadas, indicando uma fraca demanda do setor privado em meio às negociações comerciais com Washington.

 

–Com informações da Reuters

Day trade: Compre MRV (MRVE3) e venda BTG Pactual (BPAC11) para ganhar até 1,45% nesta quinta-feira (14), segundo a Ágora

A MRV (MRVE3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta quinta-feira (14).

As ações da companhia fecharam a última sessão (13) cotada a R$ 6,92. Com alvo em R$ 7,04, o potencial de ganho é de 1,44%.

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Setor de serviços do Brasil cresce 0,3% em junho

O volume do setor de serviços do Brasil cresceu 0,3% em junho em relação a maio e teve alta de 2,8% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

– Com informações da Reuters

>> Dólar à vista tem mínima a R$ 5,3995, com queda de 0,04%
>> Ibovespa futuro cai 0,19%, aos 139.385 pontos, após abertura
Bitcoin (BTC) bate os US$ 124 mil e renova máxima histórica; veja o que mexe com as criptomoedas nesta quinta-feira (14)

O Bitcoin (BTC) chegou a US$ 124 mil na noite de quarta-feira (13) e renovou sua máxima histórica. O ativo ultrapassou o recorde estabelecido em julho deste ano, quando ultrapassou o patamar dos US$ 120 mil pela primeira vez. O otimismo influencia o mercado de criptomoedas.

Na manhã desta quinta-feira (14), o ativo recua com investidores realizando seus ganhos, voltando aos US$ 120 mil. Já o Ethereum (ETH) opera com leve alta de 0,68% nas últimas 24 horas, mas segue no patamar de US$ 4,7, sem conseguir romper seu próprio recorde de 2021.

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Daly diz que corte de 0,50 p.p. pelo Fed na taxa de juros no próximo mês não parece justificado, segundo WSJ

A presidente do Federal Reserve (Fed) de San Francisco, Mary Daly, contestou a necessidade de um corte de 50 pontos-base na taxa de juros na reunião de setembro, informou o Wall Street Journal nesta quinta-feira (14).

“Cinquenta parece, para mim, como se estivéssemos vendo uma urgência — estou preocupada que isso enviaria um sinal de urgência que eu não sinto sobre a força do mercado de trabalho”, disse Daly em uma entrevista ao Journal na quarta-feira. “Eu simplesmente não vejo isso. Não vejo a necessidade de recuperar o atraso.”

Leia mais.

Taesa (TAEE11) distribuirá R$ 299,4 milhões em dividendos e JCP; veja quanto por ação

O conselho de administração da Taesa (TAEE11) aprovou a distribuição de R$ 299,4 milhões em dividendos intercalares e juros sobre o capital próprio (JCP) aos acionistas da companhia.

Do montante total, R$ 0,28972380559 será pago por ação ordinária e preferencial da elétrica. Já R$ 0,86917141677  será pago por unit.

Leia mais.

Fundo imobiliário anuncia venda de imóveis por R$ 90 milhões; IFIX recua pelo 3º dia

O fundo imobiliário REC Renda (RECT11) anunciou, por meio de fato relevante, a assinatura de uma proposta para a venda de três pavimentos da Torre Rio Claro Offices, localizada no complexo Cidade Matarazzo, em São Paulo, por R$ 90 milhões.

O acordo foi firmado com o Ouribank, administrador fiduciário do recém-criado FII Torre Rio Claro Offices, que fará a aquisição das unidades localizadas entre o 4º e o 6º andares do edifício, com área BOMA total de 2.426,79 m².

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Casas Bahia (BHIA3) reverte lucro e reporta prejuízo acima do esperado no 2T25; veja os números

A Casas Bahia (BHIA3) reportou um prejuízo líquido de R$ 555 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), uma reversão do lucro de R$ 37 milhões reportado no mesmo período do ano anterior.

Na linha ajustada pela modificação da dívida e atualização monetária, o resultado fica negativo em R$ 423 milhões, uma piora de 10,1% ante o mesmo trimestre em 2024.

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>> Bitcoin renova máxima e supera US$ 124 mil
Índice de Xangai recua com realização de lucros após atingir 3.700 pontos

As ações da China fecharam em baixa nesta quinta-feira depois de atingirem uma máxima de três anos e meio, com os investidores realizando lucros após os ganhos recentes.

No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,46%, a 3.666,44 pontos, depois de superar brevemente o nível de 3.700 pontos pela primeira vez desde dezembro de 2021. . A queda também interrompeu três dias de ganhos e marcou a maior retração em duas semanas.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,08%, enquanto o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,37%.

“Acho que o mercado em geral ainda tem tendência de alta, embora possa haver um pouco de correção, o que na verdade é bom porque torna o movimento mais saudável”, disse Kevin You, vice-gerente de portfólio do Allianz China A-Shares Equity Fund.

O setor siderúrgico caiu 2,1% e o setor de comunicações perdeu 2,2%, pesando sobre os mercados.

>Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,45%, a 42.649 pontos.

>Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,37%, a 25.519 pontos.

>Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,46%, a 3.666 pontos.

>O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,08%, a 4.173 pontos.

>Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,04%, a 3.225 pontos.

>Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,54%, a 24.238 pontos.

>Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,38%, a 4.256 pontos.

>Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,53%, a 8.873 pontos.

 

–Com informações da Reuters

Risco fiscal volta a assombrar os investidores; o que esperar do Ibovespa nesta quinta (14)

Os investidores seguem digerindo o pacote de medidas anunciado pelo governo para mitigar os impactos econômicos da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros.

As medidas, em si, não têm nada de mais ou fora das expectativas do mercado: o pacote inclui R$ 30 bilhões em linha de crédito, aportes de R$ 4,5 bilhões em diferentes fundos garantidores e até R$ 5 bilhões em créditos tributários a exportadores.

Leia mais.

Americanas (AMER3): O que vem depois da crise? CEO conta o que esperar com a proximidade do fim da RJ

Após assumir uma Americanas (AMER3) debilitada pela descoberta de uma fraude contábil que marcou o mercado de capitais, o CEO da companhia, Leonardo Coelho, e a CFO, Camille Faria, deram início a um percurso que mira retomar a normalidade da operação da varejista — com o “detalhe” de um financeiro saudável.

Os números do segundo trimestre de 2025 reportados nesta semana mostraram uma redução do prejuízo da companhia e um avanço no Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização). Apesar de analistas alertarem que a base de comparação é fraca e as melhorias não representam uma virada completa da companhia, há sinais de que está no caminho.

Leia mais.

>> Bitcoin (BTC) avança 1,4%, a US$ 121.688; Ethereum (ETH) sobe 2%, a US$ 4.750,05
>> Petróleo tipo Brent avança 0,52%, a US$ 65,96 por barril; WTI avança 0,56%, a US$ 62,98 por barril
>> Wall Street: Futuros operam mistos com S&P 500 (-0,00%), Dow Jones (+0,06%) e Nasdaq (-0,05%)
>> ADR da Petrobras (PBR) cai 0,16% a US$ 12,19no pré-market nos EUA
>> ADR da Vale (VALE) cai 0,69% a US$ 10,01 no pré-market nos EUA
>> Ibovespa em dólar (EWZ) subiu 0,13% a US$ 28,28 no after-market nos EUA
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