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Tokens de metaversos permanecem firmes, enquanto ações do Meta (FBOK34) despencam

03 fev 2022, 11:16 - atualizado em 03 fev 2022, 13:10
Mark Zuckerberg
As ações do Meta, antigo Facebook, caíram 21% no pré-mercado nesta quinta-feira (Imagem: Reuters/Charles Platiau)

Conforme noticiado pelo Decrypt, nas últimas 24 horas, o mercado cripto global perdeu 3,7% em capitalização, o que significa que as recentes perdas apagaram os ganhos da semana até agora. Porém, o grupo de tokens de metaversos parece ter resistido às quedas.

O token MANA, nativo do jogo Decentraland, perdeu 2,5% de seu valor nessa madrugada, mas permanece 18,7% acima de sua cotação registrada na quinta-feira passada (27). No momento de publicação desta notícia, MANA estava cotado em US$ 2,63, segundo dados da CoinGecko.

De acordo com o Decrypt, o token SAND, do game The Sandbox, teve uma queda de, aproximadamente, 8,7% nas últimas 24 horas, mas seu valor ainda está 17,4% maior, em comparação com o mesmo momento na semana passada.

No momento de publicação desta notícia, o preço de SAND estava em US$ 3,62.

O blockchain Flow, que está por trás da coleção de tokens não fungíveis (NFTs) NBA Top Shot, teve um aumento semanal de 20%, apesar de ter caído 10,7% nas últimas horas. O token FLOW estava sendo negociado a US$ 5,87, segundo dados da CoinGecko.

Metaversos sobem, Meta desce

Segundo o Decrypt, as ações do Meta (FB; FBOK34), antigo Facebook, caíram 21% no pré-mercado nesta quinta-feira, após a empresa ter divulgado seus resultados do quarto trimestre de 2021, e ter alertado seus investidores de que seus resultados do primeiro trimestre de 2022 têm chances de ficar aquém do esperado, devido ao “aumento na competição”.

Apesar de Mark Zuckerberg culpar o TikTok, uma parte significativa do déficit pode ser atribuída ao gasto de US$ 10 bilhões do Meta para o desenvolvimento de seu piloto de um metaverso, o que deixa uma margem menor para o lucro.

De acordo com o Decrypt, um outro fator financeiro que pode ter impactado a empresa é a sua proposta de uma “moeda global sem fronteiras”, que foi “por água abaixo”. Diem, a stablecoin proposta pelo Meta, foi vendida por US$ 200 milhões para o Silvergate Bank.

Aparentemente, Meta ainda tem muito o que fazer antes de restaurar a confiança dos investidores.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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