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Vivara (VIVA3): É hora de comprar ação após mudanças no acordo de acionistas?

13 out 2022, 15:55 - atualizado em 13 out 2022, 15:55
Vivara
Acordo liberou 13,2% do capital da Vivara para ser vendido no mercado (Imagem: Facebook/Vivara)

Após a Vivara (VIVA3) anunciar mudanças em seu acordo de acionistas, a XP Investimentos e a Eleven reiteraram a recomendação de compra para o papel.

O acordo liberou 13,2% do capital da companhia para ser vendido no mercado, e reduziu as ações vinculadas ao acordo de acionistas, caindo de 57,9%, para 39,7%.

O movimento também reduziu a participação de Márcio Kaufman, ex-CEO e filho do fundador da empresa, de 20% para 2%.

A XP destaca que, no curto prazo, um potencial evento de liquidez é positivo, dado que a baixa liquidez de VIVA3 é um dos principais desconfortos dos investidores com a tese, segundo a corretora.

“Um maior número de ações em circulação poderia levar os investidores a aumentarem suas posições no papel”, dizem.

A Eleven tem a perspectiva em linha, mas destaca que, no curto prazo, com a liquidez do papel aumentando, vê uma pressão na cotação pelo overhang (excesso de liquidez).

A casa estabeleceu preço-alvo de R$ 33 para a ação da Vivara – potencial alta de cerca de 22%.

O que muda em Vivara?

Além do que já foi mencionado, as principais mudanças destacadas pela XP foram as seguintes:

  • Adição de cláusulas de lock-up;
  • A validade do acordo, sendo agora de 15 anos (vs. 5 anos antes), automaticamente renovado por 10 anos;
  • Adição de diversas condições para uma eventual venda das Ações Não Vinculadas.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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