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Ação da CSN Mineração sofreu mais do que deveria com correção, avalia XP

09 dez 2021, 17:15 - atualizado em 09 dez 2021, 17:15
CSN
Papel da controlada da CSN acumula queda de 25,1% no ano (Imagem: Divulgação/CSN)

A ação da CSN Mineração (CMIN3) sofreu mais do que a correção nos preços do minério de ferro deveria resultar, disse a XP Investimentos. Apesar de estar restrita quanto ao nome, a corretora manteve a recomendação de compra para a mineradora, com preço-alvo de R$ 7,80, implicando um potencial de valorização de 20% sobre a cotação do último fechamento.

Influenciado pela queda nos preços das commodities, o papel da controlada da CSN (CSNA3) acumula no ano uma queda de 25,1%. A controladora registra baixas de 20,2% no período.

A CSN Mineração realizou nesta quarta-feira (8) seu evento anual com investidores, mostrando uma visão mais otimista para o setor de mineração em 2022. A companhia projeta uma relação de oferta e demanda mais equilibrada e o preço do minério de ferro entre US$ 100-120 a tonelada (ante expectativa de US$ 100 por tonelada da XP).

A CSN Mineração também espera que a qualidade do minério de ferro melhore no próximo ano, sob expectativa de aumento de 0,5% do conteúdo de ferro em relação a 2021 e redução de 0,6% de sílica e alumina. A companhia espera chegar a um teor de ferro de 67% quando começar a produzir pellet feed (fino do minério de ferro) a partir do itabirito.

A mineradora divulgou seu guidance de investimentos entre 2022 e 2026 de cerca de R$ 12 bilhões e uma redução no custo caixa da mineração de 1 dólar por tonelada em 2022.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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