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Bitcoin (BTC) pode atingir US$ 100 mil até o fim de 2024, diz relatório de banco

24 abr 2023, 13:03 - atualizado em 24 abr 2023, 13:03
Bitcoin
O marco de US$ 100 mil já virou motivo de humor e esperança entre investidores da criptomoeda (Imagem: Pixabay/vjkombajn )

O Bitcoin (BTC) poderá chegar a US$ 100 mil até o fim de 2024, conforme o relatório “Bitcoin — Pathway to the USD 100,000 level” do banco Standard Chartered, publicado nesta segunda-feira (24).

O marco de US$ 100 mil já virou motivo de humor e esperança entre investidores da criptomoeda. O motivo é que, em 2021, quando o Bitcoin atingiu sua máxima histórica de US$ 69 mil, muitos pensaram que o patamar de US$ 100 mil viria na sequência.

A tese é de que a principal criptomoeda pode ganhar tração com fatores como a recente turbulência no setor bancário, uma estabilização dos ativos de risco à medida que o Federal Reserve encerra o ciclo de aumento de juros e melhora da rentabilidade da mineração de criptomoedas, segundo o chefe de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, Geoff Kendrick, em nota.

“Embora as fontes de incerteza permaneçam, acreditamos que o caminho para o nível de US$ 100 mil está se tornando mais claro”, escreveu Kendrick.

Bitcoin (BTC) em US$ 1 milhão até junho deste ano, por que não?

Essa não foi a aposta, ou previsão, mais ousada do ano. Em 17 de março, o ex-CTO da Coinbase (COIN) fez uma aposta mais arriscada, colocando inclusive dinheiro em jogo.

Balaji Srinivasan apostou US$ 1 milhão com James Medlock, após o pseudônimo do Twitter jogar para o alto que “aposto US$ 1 milhão que os Estados Unidos não entram em uma hiperinflação”.

Para o ex-CTO da Coinbase, até o dia 17 de junho, o Bitcoin valerá US$ 1 milhão após uma grande crise bancária. A aposta, segundo ele, é contra a inflação dos Estados Unidos e a favor do Bitcoin.

“Estou transferindo US$ 2 milhões em USDC para a aposta. Farei isso com Medlock e mais uma pessoa, o suficiente para provar o ponto. Veja meu próximo tweet. Todos os outros devem comprar Bitcoin, pois será muito mais barato para você do que bloquear um por 90 dias”, comenta o ex-CTO.

A tese principal dele é o contrário da tese de Kendrick. Trata-se sobre o descrédito no Federal Reserve e sobre a “hiperbitcoinização”, movimento onde a criptomoeda passaria a ser utilizada e aceita como meio de troca comum.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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