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Brasil será um dos maiores mercados de criptomoedas nos próximos meses, diz pesquisa

13 out 2022, 13:35 - atualizado em 13 out 2022, 13:35
Criptomoedas
41% dos entrevistados brasileiros disseram não conhecer o suficiente sobre as criptomoedas. (Imagem: Pexels/RODNAE Productions)

Uma pesquisa conduzida pela Toluna, com 10.500 participantes espalhados pelo mundo, mostrou que 17% investem em criptomoedas, embora 30% dos entrevistados afirmem não apostar nesse tipo de ativo por falta de conhecimento.

Segundo a pesquisa, as criptomoedas são vistas como muito arriscadas por 46% dos participantes, enquanto 30% acreditam que a volatilidade delas é um fator negativo.

No caso brasileiro, 41% dos entrevistados no país afirmam que não entendem o suficiente sobre as criptomoedas.

Outros motivos que aparecem como obstáculos para investidores do mundo todo são: alta especulação (24%), insegurança sobre como investir em criptomoedas (22%) e falta de regulamentação adequada (19%).

Apesar disso, esse tipo de investimento tornou-se o terceiro maior dos entrevistados, atrás somente de ações (28%) e depósitos fixos (23%), com 17%.

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Mercados emergentes à frente

A pesquisa também mostrou que mercados emergentes, como América Latina e Ásia-Pacífico, tem maior apetite pelas criptomoedas, em comparação com mercados desenvolvidos.

Cerca de 24% dos entrevistados em mercados emergentes já investem em criptomoedas, contra 13% em mercados desenvolvidos.

Outro fator comparado entre os mercados é a confiança do investidor nas moedas digitais. Nessa categoria, mercados emergentes alcançaram uma nota de 5,5 entre 0 a 10, enquanto mercados desenvolvidos registraram a nota de 3,5.

Segundo a pesquisa, os mercados emergentes devem continuar liderando os investimentos em criptomoedas, apresentando o maior potencial para atrair investidores para o mercado de ativos digitais.

O Brasil foi considerado um dos sete maiores mercados para os próximos seis meses, com 22%, atrás de Tailândia, Indonésia, Índia, Filipinas, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.

No país, 22% dos entrevistados pretendem investir em cripto nos próximos três a seis meses, enquanto 28% planejam investir nos próximos nove a 12 meses. No médio prazo, 27% dos brasileiros entrevistados pretendem investir em criptomoedas em um período superior a um ano, enquanto 23% não pretendem investir.

Fatores positivos

De acordo com o estudo, existem alguns motivos que atraem investidores para as criptomoedas. Os principais deles são: potencial para crescimento estável a longo prazo (36%), potencial para alto crescimento a curto prazo (36%) e diversificação de portfólio (30%).

No Brasil, 39% dos entrevistados disseram que escolhem criptomoedas como investimento para diversificar o portfólio.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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