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Compre a ação da Kora agora para poder lucrar 54%, diz Ágora Investimentos

22 set 2021, 18:31 - atualizado em 22 set 2021, 18:34
Meridional, Kora Saúde
A empresa tem potencial de crescimento significativo dos leitos, sólido posicionamento regional e robusto histórico de fusões e aquisições (Imagem: Facebook/Kora Saúde)

As ações da Kora Saúde (KRSA3) podem subir cerca de 54% até o final de de 2022, de acordo com dados do fechamento desta quarta-feira (22).

A informação foi divulgada pela Ágora Investimentos em relatório enviado aos clientes e obtido pelo Money Times. A corretora iniciou a cobertura do papel com um preço-alvo de R$ 12 para o término do próximo ano.

Segundo os analistas, esse otimismo deve-se à diversos fatores, como potencial de crescimento significativo dos leitos, sólido posicionamento regional e robusto histórico de fusões e aquisições.

A rede hospitalar é a quinta maior do Brasil, com cerca de 1,6 mil leitos (1,2% dos leitos privados), contra 10,2 mil da Rede D’or (RDOR3). Para os especialistas, essa parte da empresa segue em forte expansão, com possibilidade de chegar a 5 mil leitos até 2025.

Além disso, a companhia possui uma forte presença na região metropolitana de Vitória, no Espirito Santo, com sete hospitais e 30% dos leitos privados.

“Nos demais mercados, a Kora é líder em Palmas, Tocantins (TO), com 23% de participação, e a terceira em Cuiabá, Mato Grosso (MT), com 14%”, disseram Marcio Osak e Maria Clara Negrão ao assinar o relatório da corretora.

Em termos de aquisições, a rede comprou o Anchieta, hospital de prestígio na região, responsável por cerca de 30% da receita. Por fim, os analistas elogiaram a relação da empresa com os clientes.

“A Kora tem um relacionamento de longa data com os clientes devido à alta qualidade, preços competitivos e modelos de pagamento mais alinhados. Esses recursos reduzem os riscos relacionados à expansão orgânica e à competição”, concluíram Osak e Negrão.

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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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