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CSU tem maior lucro para um 2º trimestre

11 ago 2021, 11:55 - atualizado em 11 ago 2021, 11:56
A companhia registrou receita líquida recorde de R$ 130,5 milhões, além de Ebitda recorde de R$ 39,2 milhões, com margem de 30% (Imagem: Divulgação)

A CSU Cardsystem (CARD3) reportou crescimento de 33,2% no lucro líquido de abril a junho de 2021 ante igual período de 2020. De acordo com os dados divulgados na noite desta terça-feira, o montante atingiu R$ 14,9 milhões, o maior valor da história da companhia para um segundo trimestre.

A companhia também registrou receita líquida recorde de R$ 130,5 milhões, além de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorde de R$ 39,2 milhões, com margem de 30%.

Na unidade CSU.Cardsystem, a companhia atingiu ao fim de junho 17,1 milhões de cartões faturados, alta de 3,9% no comparativo anual. Nas demonstrações financeiras, a categoria avançou nas principais linhas de negócio – crescimento de 9% na receita líquida e 32,5% no Ebitda.

Na unidade CSU.Contact, que oferece soluções completas de customer experience, a empresa teve expansão de 3,6% no Ebitda, para R$ 8,1 milhões.

O conselho de administração da CSU aprovou a distribuição de R$ 3 milhões em juros sobre capital próprio (JCP).

BaaS

Em junho, a CSU lançou sua nova unidade de negócio Blue C Technology, voltada para o Banking as a Service (BaaS). Aproveitando a onda do embedded finance no Brasil, a companhia quer oferecer soluções financeiras 100% digitais para empresas dos mais diversos segmentos e portes.

A proposta contempla uma plataforma completa com, por exemplo, soluções de crédito, seguros e investimentos via parcerias, além de ofertas da própria CSU – processamento de cartões, customer experience e programas de fidelidade.

A oferta, feita via APIs (Application Programming Interface, ou Interface de Programação de Aplicações, traduzido para o português), contempla desde soluções básicas de uma conta digital, como pagamentos, cobranças, Pix, cartão bandeirado (Mastercard) e saques, até o desenvolvimento de um aplicativo white label – ou seja, uma ferramenta desenvolvida pela Blue C, mas customizada pelo cliente e que leva o nome da própria marca.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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