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Dogecoin (DOGE) salta após Elon Musk concordar em comprar Twitter pelo preço original

04 out 2022, 16:25 - atualizado em 04 out 2022, 16:25
Elon Musk
Dogecoin chegou a saltar mais de 8%. (Imagem: Reuters/Steve Nesius)

Maior criptomoeda de meme do mercado, Dogecoin (DOGE) saltou mais de 8% nesta terça-feira (4), após o homem mais rico do mundo – Elon Musk – ter concordado em adquirir o Twitter pelo valor original de US$ 44 bilhões.

Segundo Decrypt, os advogados do CEO da Tesla e SpaceX enviaram uma carta à rede social, propondo a compra da empresa pelo preço original de US$ 54,20 por ação.

Pouco tempo após a notícia, Dogecoin saltou 8,1%, para US$ 0,0648, segundo dados da CoinGecko.

Porém, o salto não durou muito tempo. No momento de publicação desta notícia, DOGE subia 5,8% no último dia – cotada a US$ 0,0638, conforme CoinMarketCap.

O que são criptomoedas de meme e
por que elas dividem opiniões no mercado cripto

Dogecoin e Elon Musk

A maior cripto de meme em capitalização de mercado e o homem mais rico do mundo têm uma longa história juntos.

Diversas vezes nos últimos anos, Elon Musk escreveu tuítes sobre Dogecoin, os quais afirmou serem irônicos em um primeiro momento. No entanto, depois descobriu-se que o CEO da Tesla estava trabalhando com desenvolvedores da criptomoeda de meme.

Piadas ou não, os tuítes de Elon Musk eram com frequência responsáveis pelo aumento no preço de DOGE. A antecipação da participação do CEO no programa televisivo Saturday Night Live, em maio de 2021, levou Dogecoin à sua máxima histórica, de US$ 0,72.

Assim como o aumento foi intenso, a queda da criptomoeda foi na mesma proporção, derretendo mais de 90% no ano seguinte, segundo Decrypt.

*Com informações de Decrypt

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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