Giro de Indicadores

Ibovespa (IBOV) sobe em dia de Copom e Powell; veja os indicadores desta quarta (21)

21 jun 2023, 12:12 - atualizado em 21 jun 2023, 12:12
Indicadores
A agenda de indicadores está esvaziada, com destaque para a decisão do Copom sobre a Selic e falas de Powell no Congresso. (Arte: Giovanna Melo/Money Times)

Chegou o dia de o Copom definir o futuro da Selic. A reunião acaba por volta das 18h e a definição da taxa básica de juros acontece após às 18h. A expectativa é de manutenção por mais uns meses, antes de um corte de 0,25 ponto percentual em agosto.

Mais tarde, saem os dados do Banco Central de fluxo cambial semanal e os estoques de petróleo da semana nos Estados Unidos.

Os principais índices de Wall Street caem nesta quarta-feira, após Jerome Powell se manter firme na redução da inflação de volta à meta de 2%, gerando preocupações de mais aperto monetário.

Por volta das 12h10, o Ibovespa (IBOV) subia 0,20%. Já em Wall Street, Nasdaq caia 1,43%, S&P 500 caia 0,59% e Dow Jones desacelerava a 0,13%.

  • Hoje é dia de Copom e pode ser a última vez da Selic em 13,75%. A expectativa para agosto, próxima reunião, é de corte. Qual é o cenário para os FIIs? Assista ao Giro do Mercado de hoje (21) e veja a resposta do analista da Empiricus Research Caio Araújo. Inscreva-se no nosso canal e não perca o Giro do Mercado, de segunda a sexta-feira, às 12h

Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta quarta-feira (21)

Brasil
A agenda de indicadores brasileira está esvaziada, com o mercado de olho na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa do mercado é de que o Banco Central mantenha a Selic em 13,75% ao ano, patamar que se encontra desde agosto do ano passado, após um ciclo de aperto que começou em março de 2021.

No entanto, em seu comunicado, a autoridade monetária deve sinalizar uma eventual mudança na taxa básica de juros a partir de agosto, quando acontecerá a próxima reunião do Copom.

Estados Unidos
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, está passando por uma sabatina no Congresso americano para explicar a política monetária adotada pelo Fed.

Ele segue com o discurso de que o banco central está muito longe da meta de inflação de 2%. “Continuaremos tomando as decisões dos juros reunião por reunião, com base nos dados e suas implicações para as perspectivas para a economia e inflação”, disse.

Na semana passada, o Fed optou pela manutenção das taxas de juros na faixa entre 5%-5,25%, no entanto, sinalizou que novas altas serão necessárias.

Europa
No Reino Unido, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) registrou alta de 8,7% em maio, na base anual. O resultado veio ligeiramente acima das projeções de +8,4%. Na comparação mensal, a inflação avançou 0,7%; já o núcleo, que exclui os preços voláteis de alimentos e energia, subiu 0,8% no mês e 7,1% no ano.

*Com Reuters e BDM

Editora-chefe
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como editora-chefe no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
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