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Investidor bilionário diz que “China tomou a decisão certa ao banir criptomoedas”

03 dez 2021, 11:33 - atualizado em 03 dez 2021, 11:33
Charlie Munger
Em uma conferência em Sydney, o investidor bilionário afirmou que gostaria que cripto nunca tivesse sido inventado (Imagem: Reuters/Rick Wilking)

De acordo com o Decrypt, o investidor bilionário e vice-presidente da Berkshire Hathaway, Charlie Munger, fez novas críticas às criptomoedas, como o bitcoin (BTC), além de demonstrar apoio à decisão do governo chinês de banir a maior parte de atividades ligadas a cripto no país.

Em uma conferência em Sydney, na Austrália, Munger afirmou que “os chineses tomaram a decisão correta, que é simplesmente bani-las [as criptomoedas]”.

Segundo o Decrypt, no início do ano, a China lançou um forte pacote de proibições para a indústria cripto no país, que compreende desde a negociação até a mineração de criptomoedas, forçando grandes operadores de pools de mineração a saírem do país ou encerrarem suas atividades.

O bilionário acrescentou que quer ganhar dinheiro “ao vender para as pessoas itens que sejam bons para elas, e não itens que são ruins a elas.” Munger também apontou que gostaria que cripto nunca tivesse sido inventado.

Munger e o bitcoin

De acordo com o Decrypt, esta não foi a primeira vez que o investidor de 97 anos fez críticas a cripto. No início de 2021, Munger disse que “todos esse desenvolvimento é nojento e contrário aos interesses da civilização”.

Embora os comentários de Munger possam ter alguma influência sobre reguladores tradicionais, o mesmo pode não se aplicar ao Federal Reserve, visto que Jerome Powell, presidente da instituição, afirmou não ter intenção de seguir os mesmos passos da China, no que diz respeito ao banimento de cripto.

Segundo o Decrypt, Powell acredita que um caminho mais adequado é regulamentar determinadas áreas dessa indústria, como as stablecoins, por exemplo.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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