Comprar ou vender?

Mercado Livre: Goldman Sachs prevê alta de 92%, em momento de varejo em baixa

16 dez 2021, 9:02 - atualizado em 16 dez 2021, 9:02
Mercado Livre
(Imagem: DIvulgação/REUTERS)

As ações do Mercado Livre (MELI34) ainda são definidas como “compre” pelo Goldman Sachs , apesar do período ruim das companhias de tecnologia e varejo na bolsa.

O papel da companhia (MELI), atualmente a US$ 1,2 mil (com uma baixa de 27% neste ano), tem um preço alvo estabelecido pelo banco de US$ 2,3 mil — o que implica um potencial de alta de 92,5%.

Segundo o Goldman, a combinação entre os serviços oferecidos pela empresa, como a fintech e o e-commerce, compensarão gradualmente os “ventos contrários”.

No relatório, o Goldman cita que alguns fatores, como a competitividade do setor, as curvas de rendimento mais inclinadas e rotação de crescimento para valor, bem como as preocupações sobre como uma macro mais fraca e um financiamento mais alto, podem afetar os negócios.

Apesar de a pressão permanecer no curto prazo, os outros mercados que o Mercado Livre atua podem compensar as perdas, como a fintech Mercado Pago, diz o banco.

“O Mercado Pago é hoje um ecossistema completo para o setor financeiro, soluções de tecnologia em todo o universo digital e físico, com presença nos principais mercados do Mercado Livre na América Latina”, avalia.

No terceiro trimestre, a varejista tinha 32 milhões de usuários ativos de fintech, em uma alta anual de 13%, um TPV (volume total de pagamentos) de US$ 69 bilhões e uma carteira de US$ 1,1 bilhão em empréstimos brutos pendentes.

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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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