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Natura: o que existe de tão atrativo na ação?

23 jun 2021, 12:59 - atualizado em 23 jun 2021, 12:59
Natura
Um dos pontos fortes da tese de investimento da Natura é sua presença nos canais digitais (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

A Natura&Co (NTCO3) é uma das ações mais queridas pelo mercado. Além de surpreender pelo tamanho (o grupo é um dos cinco maiores conglomerados de cosméticos do mundo), a companhia é, segundo a analista da Empiricus Larissa Quaresma, uma boa opção para quem quer ter exposição fora do Brasil, visto que metade das suas receitas vem da América Latina e a outra parte é proveniente de operações de outras regiões, como Europa, Oriente Médio, África e Ásia.

A companhia não perdeu o ritmo e está trabalhando para expandir sua atuação internacional, com foco principal na China com a marca Aesop e nos Estados Unidos com a The Body Shop.

Um dos pontos fortes da tese de investimento da Natura é sua presença online. A companhia avançou bastante nesta linha. Em 2019, apenas 2% das receitas vinham de canais digitais. Essa fatia subiu para 12% no primeiro trimestre deste ano.

Outro destaque é a aquisição da Avon. A Natura gerou em 2020 R$ 4 bilhões em Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). Com a Avon, a expectativa é de que a Natura gere mais R$ 2 bilhões por ano – isso sem considerar crescimento de receita e cortes de gastos.

Mas agora é um bom momento para comprar a ação? Para Quaresma, sim. Em vídeo, a analista explica melhor por que vale a pena se posicionar em NTCO3. Confira:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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