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Nvidia (NVDC34): Receita de processadores para mineração cripto despenca 77%

17 fev 2022, 9:59 - atualizado em 17 fev 2022, 9:59
Nvidia
A Nvidia apresentou uma queda de 77% nas vendas de seu processador para mineração de criptomoedas (Imagem: Reuters/Mike Blake/File Photo)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a Nvidia (NVDC34), fabricante de chips, viu sua receita advinda de hardwares para mineração de criptomoedas despencar 77%, saindo de US$ 105 milhões no terceiro trimestre de 2021 para US$ 24 milhões no quatro trimestre do ano passado.

O documento da empresa mostra que a receita gerada por seu Crypto Mining Processor (CMP) em 2021 foi de US$ 550 milhões, o que representa somente 0,2% de seu total de US$ 26,9 bilhões em vendas nesse período.

Segundo o Decrypt, a diretora financeira da Nvidia, Colette Kress, havia informado, anteriormente, sobre a previsão de queda na receita de CMP. As vendas do processador para mineração de criptomoedas ficaram abaixo do esperado durante todo o ano de 2021.

No primeiro trimestre do ano passado, a Nvidia obteve US$ 150 milhões com as vendas de CMP. Já no segundo trimestre, os US$ 266 milhões obtidos também ficaram abaixo dos US$ 400 milhões esperados.

Por fim, nos dois trimestres seguintes, a receita caminhou ladeira abaixo, com os valores mencionados anteriormente.

De acordo com o Decrypt, aparentemente, a queda na receita de CMP não afeta a Nvidia profundamente, pois sua receita total para o ano fiscal de 2021 subiu 61%, segundo seu relatório enviado à Comissão de Valores Mobiliários (SEC, a CVM americana).

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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