Cultura

Picodi: No Brasil, sessões em 3D custam 13% mais do que os cinemas tradicionais

14 ago 2019, 17:20 - atualizado em 14 ago 2019, 17:23
No Brasil, os preços dos ingressos de cinema sobem 9% no fim de semana

Ir ao cinema é uma das atividades mais comuns do consumidor, seja no Brasil, no Canadá ou na França. Apesar disso, a diferença de preços dos bilhetes de filmes pode ser muito grande, de acordo com o novo levantamento do Picodi.

Por exemplo, no México, o preço do ingresso para assistir a filmes 2D custa US$ 2,50, enquanto o valor no Japão chega a US$ 16,70.

No Brasil, o bilhete custa US$ 6,30, ficando abaixo da Rússia e do Chile, com preços de, respectivamente, US$ 7 e US$ 6,6, e acima da África do Sul e do Peru, com valores de US$ 6 e US$ 5,9.

Sessões 2D e 3D

Dados do Picodi revelaram que as sessões de cinema em 3D custam mais caro em todos os países analisados pela plataforma. As sessões tridimensionais podem ter acréscimo de 45% do valor do ingresso de filme 2D, que vale US$ 9,90 no país. Na Bolívia, o adicional chega a 50%.

No caso do Brasil, a opção em 3D custa 13% mais do que os ingressos para cinemas tradicionais.

Dias da semana

Dados do Picodi ainda revelaram que alguns países apresentam acréscimo no valor dos ingressos durante o fim de semana, já que a maioria das pessoas opta por frequentar o cinema aos sábados e domingos.

No Brasil, os preços sobem 9% no fim de semana. Na Indonésia, o valor chega a crescer 50% quando comparado com os dias úteis.

Metodologia

Os preços foram tomados nos websites oficiais de redes de cinema. A Picodi excluiu os preços de bilhetes em salas de cinema independentes, pré-estreias e qualquer tipo de venda promocional de ingresso.

A pesquisa tomou como base sessões noturnas de filmes em cartaz em julho em cinemas de uma capital.

A conversão da moeda foi determinada pela taxa de câmbio média em julho de 2019.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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