Tecnologia

Raízen migra toda sua área de negócios para a tecnologia cloud

17 jan 2022, 16:34 - atualizado em 24 fev 2022, 14:52
Raízen indústria energia
Raízen aposta na tecnologia nuvem da Microsoft como forma de integrar seu negócio (Imagem: Reprodução/Raízen)

Na última semana, a Raízen (RAIZ4), empresa brasileira de energia, anunciou que irá migrar todas as suas aplicações para o ambiente de nuvem da Microsoft Azure (MSFT; MSFT34). Seguindo a tendência de outras grandes corporações brasileiras, a empresa passa a contar com um sistema de dados capaz de suportar sua infraestrutura global de computação e futuras evoluções tecnológicas.

O projeto de migração será desenvolvido ao decorrer dos próximos cinco anos e contará não apenas com a tecnologia de armazenamento de dados, mas também com um sistema integrado de gerenciamento de dados e inteligência artificial. Todas as etapas do projeto tecnológico estão sendo diretamente acompanhadas pelos times da Microsoft.

Para Ricardo Fernandes, vice-presidente de Enterprise Business da Microsoft Brasil, a iniciativa da Raízen não deve ser encarada como um caso único, mas como o início da digitalização “que vislumbramos para todos os setores econômicos no Brasil”.

Em uma perspectiva setorial, o investimento em serviços de nuvem no setor de energia representa um ecossistema de negócios mais integrado – desde o cultivo até a distribuição de combustíveis.

Para a Raízen, que atualmente conta com 40 mil funcionários, 35 parques de bioenergia e uma rede de concessionárias com 7,3 mil postos, a redução de custos e aumento da eficiência operacional são ganhos importantes desse projeto.

A empresa de energia também espera aplicar as mesmas plataformas tecnológicas em suas demais frentes de atuação, como a Fundação Raízen, organização que desenvolve projetos sociais em educação.

Fornecedores, produtores parceiros, startups associadas e demais agentes envolvidos na cadeia de produção da empresa também esperam ser atingidos pela mudança na operação de dados e cultura de inovação crescente no setor.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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