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Stablecoins devem ter as mesmas regras que pagamentos tradicionais, dizem reguladoras

06 out 2021, 12:22 - atualizado em 06 out 2021, 12:22
Regras Vetor Regulamentação
Stablecoins são criptomoedas que apresentam lastro a alguma moeda fiduciária, geralmente o dólar, o que as torna menos voláteis em comparação com outras criptomoedas (Imagem: Freepik/pch.vector)

Conforme noticiado pelo Decrypt, um relatório elaborado pela Organização Internacional de Comissões de Valores Mobiliários e de Câmbio (IOSCO, nas sigla em inglês) e pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) afirma que as regras aplicadas a pagamentos tradicionais também devem ser adotadas para as stablecoins.

De acordo com uma declaração da presidente da IOSCO, Ashley Adler, o relatório publicado indica um progresso significativo quanto à compreensão das consequências de acordos de stablecoins para o sistema financeiro, além de oferecer orientações claras sobre os padrões que essas moedas digitais precisam, a fim de manterem sua integridade.

Segundo o Decrypt, as propostas desse relatório estão em fase de consulta pública, que deverá ser finalizada no início do próximo ano.

No caso de aprovação, as operadoras de stablecoins terão de estabelecer entidades legais para definir abordagens a determinados tipos de risco, incluindo ataques cibernéticos.

Stablecoins são criptomoedas que apresentam lastro a alguma moeda fiduciária, geralmente o dólar, o que as torna menos voláteis em comparação com outras criptomoedas, como o bitcoin (BTC).

No momento, as duas maiores stablecoins do mundo são a Tether (USDT) e a U.S. Dollar Coin (USDC). Ambas são moedas centralizadas, ou seja, são gerenciadas por companhias privadas, sendo a Tether e a Circle, respectivamente.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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