Tempo real: Ibovespa fecha a semana de olho no setor de serviços

As ações da China e de Hong Kong encerraram em alta nesta sexta-feira, depois que Pequim divulgou comentários de sua conferência econômica anual reafirmando o apoio ao crescimento conforme esperado, embora ambos os mercados tenham terminado a semana em baixa.

Os líderes chineses prometeram na quinta-feira manter uma política fiscal “proativa” no próximo ano, que estimularia tanto o consumo quanto o investimento para sustentar o alto crescimento econômico, que os analistas esperam que Pequim mantenha com meta de aproximadamente 5%.

O tom pareceu um pouco mais pró-crescimento do que na reunião do Politburo de dezembro, com as autoridades destacando os desafios, prometendo estabilizar o setor imobiliário e sinalizando mais flexibilização nas frentes monetária, fiscal e de crédito, disse o Goldman Sachs em uma nota.

O Goldman Sachs prevê que as metas de política para 2026 permanecerão inalteradas, incluindo o crescimento do PIB de cerca de 5%, alta dos preços ao consumidor de 2% e um déficit fiscal no orçamento igual a 4% do PIB.

• Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,4%, a 50.836 pontos.
• Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,75%, a 25.976 pontos.
• Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,41%, a 3.889 pontos.
• O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,63%, a 4.580 pontos.
• Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,38%, a 4.167 pontos.
• Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,62%, a 28.198 pontos.
• Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,36%, a 4.582 pontos.
• Em SYDNEY, o índice S&P/ASX 200 avançou 1,23%, a 8.697 pontos.

*Informações da Reuters

As empresas de tecnologia voltaram a pesar sobre o mercado, um dia depois de o Dow Jones e o S&P 500 renovarem máximas, impulsionados pela migração de investidores de companhias de tecnologia para ações de valor e setores cíclicos.

Na quinta-feira, papéis ligados à inteligência artificial perderam força após o Federal Reserve anunciar o terceiro corte de juros do ano. O Nasdaq recuou, pressionado pela forte queda da Oracle, cujo balanço reacendeu dúvidas sobre o ritmo da demanda por IA e acabou arrastando também Google e Nvidia.

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O ano de 2025 foi morno para a maioria das Sete Magníficas. Do grupo composto por Apple (AAPL34), Microsoft (MSFT34), Amazon (AMZO34), Meta (M1TA34), Tesla (TSLA34), Alphabet (GOGL34) e Nvidia (NVDC34), apenas estas duas últimas registraram altas expressivas no acumulado deste ano.

O analista de equity da Kinea, Guilherme Amaral, aponta a Alphabet, dona do Google, como o grande destaque positivo. Apesar de ter iniciado 2025 cercada de incertezas sobre seus aplicativos e aplicação de Inteligência Artificial (IA) — com parte do mercado a vendo como uma perdedora ante a OpenAI, com o ChatGPT —, a companhia deu a volta por cima, na visão dele.

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O Grupo GPS (GGPS3) divulgou comunicado ao mercado na noite desta quinta-feira (11) anunciando o pagamento de R$ 220 milhões em dividendos intermediários, com base no lucro líquido apurado no primeiro semestre de 2025.

Segundo a empresa que atua no setor de serviços e terceirização, o montante equivale a R$ 0,32482838999 por ação.

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A construtora Cury (CURY3) anunciou na noite desta quinta-feira (11) o pagamento de R$ 573 milhões em dividendos intercalares, montante equivalente a R$ 1,8601021763 por ação.

Segundo comunicado divulgado, o pagamento dos dividendos será efetuado em parcela única no dia 23 de dezembro de 2025, tendo como base a posição acionária de encerramento do pregão da B3 dia 16 de dezembro de 2025.

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A Oncoclínicas (ONCO3) afirmou nesta quinta-feira (11) que seu conselho de administração aprovou convocação de assembleia extraordinária de acionistas pedida por acionistas vinculados ao fundo Latache e que entre outras demanda, propõe a destituição do colegiado da companhia.

A definição de data para a assembleia será decidida “oportunamente”.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que já teve uma conversa com o presidente de Luiz Inácio Lula da Silva e se colocou para trabalhar na campanha à reeleição do petista. Em entrevista ao jornal O Globo, divulgada nesta quinta-feira (11), ele deixou aberta a porta para deixar o Ministério “É uma possibilidade”.

“Eu tenho a intenção de colaborar com a campanha do presidente Lula, e disse isso a ele, que eu não pretendo ser candidato em 2026, mas quero dar uma contribuição para pensar o programa de governo, para pensar como estruturar a campanha dele”, afirmou Haddad.

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