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Token SAND sobe 75% em uma semana e fica entre as 50 maiores criptomoedas

29 nov 2021, 12:37 - atualizado em 29 nov 2021, 12:37
The Sandbox Alpha
Desde 29 de outubro, quando o preço do token ultrapassou US$ 1 após o Facebook ter anunciado o desenvolvimento de seu próprio metaverso, SAND só cresceu (Imagem: Medium/The Sandbox)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o token nativo do metaverso The Sandbox – SAND – adentrou o ranking das 50 maiores criptomoedas em capitalização de mercado, após um crescimento de 76% na última semana.

O token SAND já vinha em um ritmo de ascensão nesse mês, chegando a subir 37%, depois do comunicado relativo ao lançamento do metaverso de The Sandbox.

Além disso, segundo o Decrypt, o aumento também foi impulsionado pelo comunicado, na última segunda-feira (23), de que a Adidas Originals havia adquirido um lote de terra no jogo em blockchain.

Desde 29 de outubro, quando o preço do token ultrapassou US$ 1 após o Facebook ter anunciado o desenvolvimento de seu próprio metaverso, SAND só cresceu.

Neste momento, segundo dados da CoinGecko, o token está sendo negociado a US$ 7,10 e ocupa a 37ª posição entre as 50 maiores criptomoedas. Considerando a retrospectiva anual do token, SAND apresentou um crescimento superior a 17.000% desde 1º de janeiro de 2021, quando custava US$ 0,04.

Segundo o Decrypt, nesta segunda-feira (29), o jogo em blockchain abriu suas portas da versão Alpha de seu metaverso para fãs de cripto e jogadores, possibilitando que joguem cerca de 18 games diferentes.

Geralmente, o preço do token nativo de The Sandbox sobe e desce em conjunto com o token do metaverso Decentraland (MANA). De acordo com o Decrypt, no entanto, desta vez foi um pouco diferente: MANA teve uma queda recente de 5,31%, mas ainda apresenta um crescimento de 22%.

Com o lançamento da versão Alpha do metaverso de The Sandbox, resta saber quais surpresas o mercado reserva para o token SAND.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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