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Visa (VISA34) registra US$ 2,5 bilhões em pagamentos com cartões de crédito cripto no 1º trimestre

29 jan 2022, 10:56 - atualizado em 29 jan 2022, 11:11
Visa
A fim de facilitar esse tipo de serviço aos consumidores, a Visa anunciou que expandiu sua quantidade de parcerias, de 54 para 65 (Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Illustration)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a Visa (VISA34) divulgou nessa semana que consumidores geraram US$ 2,5 bilhões em pagamentos com cartões de crédito ligados a cripto durante o primeiro trimestre do ano fiscal de 2022. Isso representa um aumento de 70% em relação a todo o volume gerado a partir de cartões de crédito cripto durante o ano fiscal de 2021.

Em uma entrevista à CNBC, o diretor financeiro da gigante de pagamentos, Vasant Prabhu, demonstrou otimismo com os novos resultados. “Em nossa opinião, isso sinaliza que os consumidores veem utilidade em ter um cartão Visa ligado a uma conta em uma plataforma cripto”.

Segundo o Decrypt, cartões ligados a cripto permitem que os consumidores paguem com criptomoedas em qualquer estabelecimento que aceite Visa, sem a necessidade de o comerciante ter conhecimento sobre esse tipo de ativo.

O estabelecimento comercial recebe as transações em moeda fiduciária, assim como acontece com transações comuns, enquanto a Visa realiza a conversão entre as moedas no back-end.

De acordo com Prabhu, os clientes estão usando seus cartões cripto para diversos fins diferentes, desde bens de consumo e serviços até restaurantes e viagens.

A fim de facilitar esse tipo de serviço aos consumidores, a Visa anunciou que expandiu sua quantidade de parcerias, de 54 para 65, incluindo a Coinbase (COIN), Circle e BlockFi.

Segundo o Decrypt, a gigante de pagamentos tem demonstrado forte interesse em expandir sua atuação na indústria cripto e ampliar a adesão desta. Em dezembro de 2021, a Visa lançou serviços de consultoria cripto para clientes institucionais se envolverem com os criptoativos.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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