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Wells Fargo (WFCO34): Ainda não é tarde demais para começar a investir em cripto

08 fev 2022, 17:18 - atualizado em 08 fev 2022, 17:18
Wells Fargo
O banco disse que as criptomoedas podem estar chegando a um “ponto de inflexão na adoção”, o que indica que a instituição financeira espera uma expansão significativa na adoção de cripto no mundo (Imagem: Reuters/Jeenah Moon)

Uma nova pesquisa do Wells Fargo (WFC; WFCO34) mostrou que ainda não é tarde demais para começar a investir em cripto.

Em nota, o banco disse que as criptomoedas podem estar chegando a um “ponto de inflexão na adoção”, o que indica que a instituição financeira espera uma expansão significativa na adoção de cripto no mundo.

O site Business Insider foi o primeiro a apontar que 221 milhões de pessoas no mundo usam, atualmente, criptomoedas, de acordo com dados da corretora Crypto.com.

O banco afirmou que reconhece a ideia de “ser muito tarde para investir”, mas que não adere a ela. Ao invés disso, Wells Fargo disse que prefere a noção de ser “cedo, mas não muito” para investir em cripto.

A equipe de estratégias de investimento global da empresa afirmou que, caso a tendência continue, as criptomoedas poderão sair da fase inicial de adoção e passar para um ponto de hiperadoção, do mesmo modo como aconteceu com outras tecnologias, como a internet, no início dos anos 1990.

Na nota, a equipe do Wells Fargo acrescentou que “não há dúvidas de que a adoção global de criptomoedas está subindo, e que poderá atingir em breve um ponto de hiperflexão”.

Apesar disso, segundo o Business Insider, o banco observou que os “bloqueios regulatórios” podem ser um grande obstáculo, visto que são a principal razão por trás da recusa de alguns investidores em adentrar o mundo cripto.

Apesar disso, as criptomoedas já atraíram outros fortes investidores, como MicroStrategy (MSTR), Tesla (TSLA; TSLA34) e Block (antiga Square). O próprio Wells Fargo começou a oferecer exposição a criptoativos a clientes de alta renda em 2021.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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