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Wiz: Lucro líquido cai 49,5% após término de contrato com a Caixa; CEO vê operação rentável

11 nov 2021, 19:20 - atualizado em 11 nov 2021, 19:20
Wiz Seguros, sede
A receita bruta caiu 24,8% na comparação anual, a R$ 212,5 milhões (Imagem: Divulgação/ Wiz)

O lucro líquido ajustado da Wiz (WIZS3) no terceiro trimestre de 2021 foi de R$ 56,7 milhões, uma redução de 49,5% em comparação ao período anterior, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (11).

Os números são, em parte, resultado da receita bruta de R$ 212,5 milhões, queda de 24,8% na mesma passagem.

Os dados, contudo, já eram esperados por conta do término do contrato com a Caixa Seguridade.

“A Companhia se preparou para essa perda momentânea de arrecadação ao estabelecer acordos comerciais nos últimos dois anos, especialmente com instituições bancárias e concessionárias de automóveis, cujas operações estão em desenvolvimento”, disse a empresa.

Heverton Peixoto
“A companhia continua extremamente rentável e como a maior operação de distribuição de seguros do País”, diz o CEO da Wiz, Heverton Peixoto (Imagem: Divulgação/ Wiz/ Paulo Negreiros)

Ao longo do trimestre, a gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros celebrou a parceria com a LG para criação da BenTech, que irá distribuir benefícios por adesão para as áreas de RH de empresas e seus colaboradores.

“A nova Joint Venture, com um marketplace inovador e completo, ajudará o RH de empresas de todos os portes a promover engajamento positivo e satisfação aos times com uma experiência diferenciada, a partir de produtos de crédito, seguros e benefícios”, aponta a companhia.

Segundo o CEO da Wiz, Heverton Peixoto, a companhia continua “extremamente rentável e como a maior operação de distribuição de seguros do País. Estamos com melhor governança, dando lucro e com dinheiro em caixa. Contando com um time jovem, obstinado e com muito apetite para novos negócios”.

O caixa da Wiz fechou com um saldo ajustado de R$ 525,9 milhões ao final do trimestre, um crescimento de 83,9% em relação ao segundo trimestre de 2021, parte proveniente da emissão de debêntures.

Veja o documento:

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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