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AgroGalaxy (AGXY3): Receita líquida recua 29% no 4T23, para R$ 2,4 bilhões; confira

26 mar 2024, 18:33 - atualizado em 26 mar 2024, 18:34
agrogalaxy agxy3
Houve recuo de 20,1% para o Ebitda Ajustado do AgroGalaxy, que passou de R$ 352,7 milhões para R$ 281,7 milhões (Foto: AgroGalaxy)

O AgroGalaxy (AGXY3) reportou receita líquida de R$ 2,4 bilhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), queda de 29,2% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (4T22), de R$ 3,4 bilhões.

Dentre os desafios, o CEO da companhia, Axel Labourt, ressalta os problemas generalizados e significativos de toda a cadeia agrícola.

O executivo lista a “queda dos preços das commodities, o elevado custo de capital e os efeitos climáticos adversos, exacerbados por fenômenos como o El Niño, particularmente no Cerrado, que apresentam desafios ao rendimento das colheitas e à produtividade”.

Em 2023, a receita líquida passou de R$ 11,6 bilhões para R$ 9,4 bilhões, queda de 18,9%.

A empresa ressalta que o ano de 2023 foi um período de adaptação. “Simplificamos processos, eliminamos ineficiências e aumentamos nossa agilidade. Nos tornamos mais simples, mais responsivos e melhor equipados para atender às crescentes necessidades de nossos clientes, fornecedores e nosso próprio time”, pontua.

Também houve recuo para o Ebitda Ajustado da companhia, de 20,1%, passando de R$ 352,7 milhões para R$ 281,7 milhões.

“No atual contexto, caracterizado por incertezas e desafios, é natural que exista um risco de crédito elevado e um consequente impacto nas receitas das empresas. As condições voláteis do mercado, juntamente com fatores externos, como flutuações económicas e tensões geopolíticas, aumentaram o perfil de risco em todos os setores”, explicam.

O lucro líquido ajustado da companhia encolheu mais de 40% no quarto trimestre, a R$ 107,9 milhões. No ano cheio de 2023, a AgroGalaxy teve um prejuízo de R$ 334,5 milhões.

Confira os números reportados pelo AgroGalaxy

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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