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Apostas para o pós-feriado: 6 ações para ter chances de ganhar mais de 3% nesta terça, segundo BTG e Ágora

16 nov 2021, 9:37 - atualizado em 16 nov 2021, 9:42
Lojas Americanas
Sugestão de compra: a ação da Americanas S.A. tem potencial para subir 3,48% nesta terça, disse o BTG (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

Após uma segunda-feira carregada de volatilidade nos mercados internacionais, os índices europeus abrem esta terça (16) sem fortes emoções, andando de lado.

O dia começa com pressão na parte das commodities, com os contratos futuros do carvão metalúrgico da China despencando mais de 9% em função do aumento da oferta de carvão e da demanda morna nas usinas de coque. Os futuros do minério de ferro registraram perdas de 1,1%, para 541 yuanes a tonelada.

Na agenda de eventos da semana, destaque para a reunião virtual realizada na madrugada desta terça entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping. Ainda no cenário global, Biden enfim assinou o pacote bipartidário de infraestrutura de mais de US$ 1 trilhão.

No Brasil, o Banco Central divulgou a nova edição do relatório Focus, mostrando que os economistas do mercado financeiro elevaram as estimativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2021, de 9,33% para 9,77%. As projeções para 2022 passaram de 4,63% para 4,79%.

O Banco Central também soltou os dados dessazonalizados de setembro do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado a prévia do Produto Interno Bruto (PIB). O indicador recuou 0,27% em relação a agosto.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou mais cedo o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10), com alta de 1,19% em novembro, refletindo a disparada dos preços dos combustíveis.

Apostas do dia

O BTG Pactual (BPAC11) e a Ágora Investimentos selecionaram seis ações com potencial de ganhos nesta terça.

A ação que pode subir mais no pregão de hoje é da Americanas S.A. (AMER3), recomendação do BTG. O papel da varejista tem potencial de valorização de 3,48%, segundo o banco.

Entre as sugestões da Ágora, destaque para outro varejista: Grupo SBF (SBFG3), dono da Centauro.

É bom lembrar que todo investimento envolve riscos e, portanto, não há garantia de retorno. Por isso, respeite os stops indicados – pontos em que as perdas tornam-se intoleráveis e é melhor zerar as posições.

BTG
Empresa Ticker Entrada (R$) 1º alvo (R$) Potencial de ganho 2º alvo (R$) Potencial de ganho Stop (R$)
São Martinho SMTO3 39,63 40,52 2,25% 40,89 3,18% 38,97
Americanas S.A. AMER3 37,64 38,43 2,10% 38,95 3,48% 36,93
Vulcabras VULC3 9,86 10,09 2,33% 10,17 3,14% 9,69
Ágora
Empresa Ticker Entrada (R$) 1º alvo (R$) Potencial de ganho 2º alvo (R$) Potencial de ganho Stop (R$)
brMalls BRML3 8,55 8,67 1,40% 8,49
Energisa ENGI11 43,53 44,16 1,45% 43,21
Grupo SBF SBFG3 27,31 27,71 1,46% 27,1

Veja a metodologia de investimento recomendada pelos analistas:

Metodologia do BTG: ativo com compra sugerida que tenha a abertura acima do ponto de entrada deve ser descartado, assim como ativo com venda sugerida que tenha a abertura do dia abaixo do ponto de entrada. Ao atingir a parcial a operação deve ser reduzida em 50% e o stop ajustado para o ponto de entrada. O stop só deve ser considerado após a abertura de posição. A cotação durante o pregão nesse ponto (stop sugerido), sem que a operação esteja aberta não a invalida.

Metodologia da Ágora: operações aguardando ponto de entrada, válidas apenas para hoje. Valor do stop loss válido apenas após a operação ter dado entrada. Os retornos são brutos, livre de corretagem e emolumentos. Caso o ativo abra com gap, atingindo o objetivo antes do preço de entrada, a operação é cancelada.

Disclaimer

Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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