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Bitcoin (BTC): Dificuldade de mineração da criptomoeda atinge novo recorde

18 fev 2022, 12:30 - atualizado em 18 fev 2022, 12:30
mineração cripto bitcoin
A dificuldade de mineração do bitcoin (BTC) atingiu o recorde de 27,97 trilhões de hashes na última quinta-feira (17) (Imagem: Unsplash/Brian Wangenheim)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a dificuldade de mineração do bitcoin (BTC) atingiu um novo recorde, segundo uma análise feita pelo site BTC.com.

O relatório do site informou que a dificuldade de mineração da maior criptomoeda do mundo chegou a 27,97 trilhões de hashes, na última quinta-feira (17).

De acordo com o Decrypt, essa métrica está relacionada ao poder computacional necessário para os mineradores receberem bitcoin como recompensa no processo de emissão da criptomoeda, além de ter relação direta com a oferta e a demanda de mineradores da rede no mercado.

A dificuldade de mineração do bitcoin é diretamente proporcional à quantidade de mineradores disponíveis, visto que a competição entre eles aumenta. Esse alto nível de dificuldade indica que a rede nunca esteve tão popular.

Segundo o Decrypt, apesar da dificuldade de mineração ter aumentado, o preço da criptomoeda começou esta sexta-feira (18) com uma queda de 5,44%, caindo abaixo dos US$ 41 mil. No momento de publicação desta notícia, o bitcoin estava cotado em US$ 40.455.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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