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Bitcoin, Ethereum, Terra e Solana começam 2022 em “passo de tartaruga”

03 jan 2022, 8:35 - atualizado em 03 jan 2022, 8:35
Criptomoedas Executium bitcoin ether
Neste mesmo período em 2021, o bitcoin estava sendo negociado a US$ 32.780 (Imagem: Unsplash/Executium)

De acordo com o Decrypt, a maior criptomoeda do mundo – bitcoin (BTC) – caiu 7% nos últimos sete dias. No momento de publicação desta notícia, o bitcoin estava sendo negociado a US$ 47,3 mil.

Mas, pelo lado positivo, neste mesmo período em 2021, o bitcoin estava sendo negociado a US$ 32.780.

Segundo o Decrypt, a segunda maior criptomoeda do mundo – ethereum (ETH) – teve uma trajetória semanal semelhante à do BTC: a moeda apresentou um aumento dois dias após o Natal, mas caiu logo depois.

No caso do ether, a criptomoeda não conseguiu atingir US$ 4.120. Nos últimos sete dias, ETH também apresentou dificuldades com seu preço, com uma queda de 6%. 

Altcoins também apresentam queda

As maiores criptomoedas alternativas do mercado também tiveram quedas nos últimos sete dias. Solana (SOL) e Polygon (MATIC) caíram mais de 10%, enquanto Terra (LUNA) caiu 6%.

De acordo com o Decrypt, no final de 2021, todas essas criptomoedas passaram por um crescimento significativo, então uma correção nos preços já era esperada.

De modo geral, até o momento, 2022 teve um início lento em termos de preços, mas a previsão de aumento da adesão institucional de cripto eleva as expectativas, para que este ano seja tão explosivo quanto 2021.

Resta saber qual será a criptomoeda da vez: ether, moeda de meme, solana, avalanche ou outra totalmente inesperada.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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