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Commodities estáveis dos dois lados da tabela antes de o Brasil sair do balcão e só voltar na 4ª

03 set 2021, 8:27 - atualizado em 03 set 2021, 8:36
Soja
Soja tenta se reerguer depois de quedas, mas ainda apresenta volatilidade antes de sair o USDA definitivo de safra (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno)

As vésperas de o Brasil sair dos negócios e só voltar na quarta-feira, depois do feriadão de 7 de setembro, as commodities devem manter a estabilidade nesta sexta (3), com oscilações moderadas dos dois lados da tabela.

Seguirão o modo da véspera, quando só o açúcar, em alta, foi o que apresentou a maior variação, acima de 1%, por conta do aperto da oferta global, via Brasil em quebra, e alta do petróleo.

Às 8h25 (Brasília) devolve parte dos ganhos, em ajuste de menos 0,75%, a 19,75 centavos de dólar por libra-peso (outubro), mesmo com o barril do Brent renovando outra alta (0,60%, US$ 73,45).

Da leve baixa, para a leve alta. Assim está a soja – 0,25%, US$ 12,87 o bushel no novembro -, com os especuladores testando apostas nas dificuldades logísticas causadas pelo furação Ida nos Estados Unidos no Golfo do México, que dificulta o escoamento de parte dos grãos.

O milho cai um pouco, 0,69%, US$ 5,21 (dezembro), por conta também dos volumes brasileiros da colheita da safra de inverno, embora em volume de produção bem menor que na temporada anterior.

O café arábica renova nesta parte do dia um nova queda, ainda que tímida, mesmo não perdendo seus fundamentos de safra brasileira muito curta: 0,05%, a 194,18 c/lp, também para dezembro.

Ocorre que também a colheita está praticamente concluída e há um certo temor em relação ao consumo mundial, que entrou no radar nos últimos dias.

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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